02232naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501370008326000090022052014810022965000200171065000140173065000200174465300300176470000310179470000280182570000210185370000150187470000180188977300950190716589812013-04-29 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aMONTEIRO, E. M. M. aPueraria phaseoloides (Roxb.) Benthbalternativa na suplementação de ruminantes em períodos de escassez de forragem na Amazônia. c2009 aA pesquisa foi realizada na Unidade de Pesquisa Animal ?Senador Álvaro Adolpho?, na Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará, para avaliar o efeito de quatro níveis de substituição (25%, 50%, 75% e 100%) da leguminosa Pueraria phaseoloides (Roxb.) Benth, no consumo voluntário e digestibilidade aparente da matéria seca (MS), proteína bruta (PB), energia bruta (EB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA). O período experimental foi de 21 dias, utilizando-se dezesseis ovinos da raça Santa Inês, de dez meses de idade e média de 28 ± 2,44 kg de peso vivo, delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições. A substituição do quicuio-da-amazônia pela puerária na dieta influenciou o consumo voluntário e a digestibilidade aparente de todos os nutrientes, sendo descrito por função quadrática. Contudo, com o aumento do nível de leguminosa na dieta, foram observadas diminuições significativas nos teor de FDN, quando foi fornecido o nível de 75%. A utilização da leguminosa Pueraria phaseoloides, proporciona maior disponibilidade de matéria seca na forragem e elevação do valor nutritivo, principalmente, proteína na dieta, o que promove maior produtividade animal. Níveis de substituição de P. phaseoloides, em torno de 100%, possibilitam maior consumo da matéria seca, matéria orgânica, PB e EB, enquanto que o nível de 75% permite maior consumo das frações fibrosas. aDigestibilidade aRuminante aValor Nutritivo aSuplementação alimentar1 aLOURENÇO JUNIOR, J. de B.1 aSANTOS, N. de F. A. dos1 aARAUJO, C. V. de1 aFATURI, C.1 aGARCIA, A. R. tAmazônia: ciência & desenvolvimento, Belém, PAgv. 4, n. 8, p. 217-228, jan./jun. 2009.