02218naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501460007926000090022552013260023465000090156065000120156965000100158165000190159165000170161065000340162765000130166165000150167465000180168965000170170765000180172465000140174265300200175670000220177670000220179870000190182077300650183916587102015-03-31 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aPEREIRA, J. A. aComparação entre características agronômicas, culinárias e nutricionais em variedades de arroz branco e vermelho.h[electronic resource] c2009 aO arroz vermelho é cultivado por pequenos agricultores do Brasil, principalmente nos estados da Paraíba, Rio Grande do Norte e Pernambuco, em função de suas características diferenciadas em relação ao arroz branco, como sabor, textura e suposto valor nutricional. As variedades atualmente em uso foram selecionadas pelos próprios agricultores e, em geral, apresentam arquitetura de planta tradicional e baixa produtividade de grãos. O trabalho teve como objetivo comparar as principais características agronômicas, culinárias e nutricionais entre variedades de arroz branco e de arroz vermelho. A pesquisa de campo foi realizada na Embrapa Meio-Norte, em Teresina, no Piauí, e as análises de laboratório, na Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás, no estado de Goiás. Foram avaliadas onze variedades de arroz branco e quatro de arroz vermelho, com ênfase em produtividade de grãos, teor de amilose, tempo de cocção e concentrações de ferro e zinco nas formas de consumo do arroz polido e integral. As variedades de arroz branco foram mais produtivas, apresentaram maiores teores de amilose e demandaram menos tempo para cozimento do que as variedades de arroz vermelho, todavia o arroz vermelho sobressaiu, na forma de grão polido, quanto aos teores dos micronutrientes ferro e zinco. aRice aAmilose aArroz aArroz integral aArroz polido aCaracterísticas agronômicas aCocção aCulinária aMicroelemento aOryza Sativa aProdutividade aVariedade aTeor de amilose1 aBASSINELLO, P. Z.1 aCUTRIM, V. dos A.1 aRIBEIRO, V. Q. tCaatinga, Mossorógv. 22, n. 1, p. 243-248, jan./mar. 2009.