01985naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501500008626000090023652012450024565000150149065000100150565000120151565300470152765300280157470000150160270000170161770000140163470000200164877300870166816586122012-09-10 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUZA, M. de L. M. de aDeterminação simultânea de micotoxinas em milho e ração no Brasil por cromatografia líquida de alta eficiência e espectrometria de massas. c2008 aEmbora 300 a 400 metabólitos fúngicos sejam reconhecidos como micotoxinas, e a coocorrência delas seja frequentemente relatada, a grande maioria dos métodos analíticos descritos abrange somente uma pequena fração desses metabólitos. Entretanto, com o recente desenvolvimento dos métodos multi-micotoxinas baseados em cromatografia líquida acoplada a espectrometria de massas tornou-se possível a análise simultânea dessas toxinas (SULYOK et al., 2007). O milho é o principal produto freqüentemente exposto ao risco de contaminação por estas micotoxinas. Estudos sobre a incidência de micotoxinas no Brasil, nos últimos 10 anos, revelam que a contaminação por aflatoxinas em milho é pequena e ocasional. Entretanto, é alta a contaminação por fumonisinas em milho e produtos a base de milho. Contaminações com outras micotoxinas, tais como zearalenona, ocratoxina A, ácido ciclopiazônico, esterigmatocistina, moniliformina, desoxinivalenol e toxina T-2 não são relevantes no milho brasileiro (RODRÍGUEZ-AMAYA; SABINO, 2002; SALAY; MERCADANTE, 2002; MILANEZ et al., 2006). Este trabalho tem como objetivo a avaliação da contaminação por micotoxinas em milho e na cadeia de produção de ração para frango. aMicotoxina aMilho aRação aCromatografia líquida de alta eficiência aEspectrometria de massa1 aSULYOK, M.1 aCOSTA, S. S.1 aKRSKA, R.1 aSCHUHMACHER, R. tRevista de Ciências da Vida, Seropédicagv. 28, p. 86-88, ago. 2008. Suplemento.