02094nam a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501470008026000160022730000100024350001150025352014890036865000190185765000210187665300270189716557562009-07-29 2009 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSOUSA, C. da S. aCaracterização silvicultural, identificação de genes Rht e alumínio tóxico em jenipapeiros de quatro procedências do Recôncavo Baiano. a2009.c2009 a63 f. aDissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas. aO trabalho teve como objetivo identificar a dissimilaridade genética a partir de caracteres silviculturais de jenipapeiros procedentes de Cruz das Almas, Sapeaçu, Governador Mangabeira e Cabaceiras do Paraguaçu, assim como avaliar o comportamento desta espécie mediante doses de alumínio tóxicos e identificar a presença do gene Rht através da insensibilidade ao AG3. Os caracteres silviculturais avaliados foram: diâmetro a 1,30m de altura do solo (dap); altura total (Ht); altura do fuste (Hf); área basal (AB); qualidade do fuste (QF); iluminação de copa (IC) e qualidade de copa (QC). Os jenipapeiros foram submetidos às doses 0, 30, 60 e 90 mg L-¹ de AI+³ em deliamento inteiramente casualizado, com três repetições, sendo determinados os caracteres: comprimento da raiz (CR); recrescimento da raiz primária (RRP); comprimento da parte aérea (CPA) e comprimento da raiz secundária (CRS). Para detectar a presença do gene Rht foram utilizadas as doses 0 e 100 mg L-¹ de AG3 e aferidos os caracteres referentes ao comprimento da parte aérea (CPA) e comprimento da raiz (CR). Na análise de dissimilaridade, o agrupamento utilizando o algoritmo de Gower promoveu a formação de dois grupos distintos. Houve diferença significativa para as doses de alumínio testadas. Os jenipapeiros nativos, avaliados expressaram sensibilidade ao AG3 na dose 100, demonstrando ausência de genes Rht, responsáveis pela identificação de genótipos de baixa estatura. aFruta Tropical aGenipa Americana aMelhoramento genético