01760naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500680007826000090014652010730015565000110122865000110123965300260125065300160127670000230129270000170131570000230133270000170135570000170137277301410138916554922009-02-06 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOARES, T. L. aViabilidade de pólen em genótipos tetraplóides de bananeira. c2008 aAs bananeiras são plantas economicamente importantes e mostram duas vias de desenvolvimento dos frutos: espécies seminíferas ou partenocárpicas. As bananeiras silvestres são diplóides (2n = 2x = 22), seminíferas, geralmente alógamas e apresentam sementes férteis em grande quantidade, das quais dependem para sua dispersão. Por outro lado, os cultivares comerciais são principalmente triplóides (2n = 3x = 33), com variável grau de partenocarpia e esterilidade, apresentando baixo número ou até mesmo ausência de sementes (Silva, 2002; Fortescue e Turner, 2005). Os híbridos obtidos pelo programa de melhoramento da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical originaram-se de duas principais espécies diplóides de Musa, que caracterizam o genoma A, originado de M. acuminata e o genoma B, originado de M. balbisiana. O grande número de cultivares originadas a partir do cruzamento entre esses dois grupos genômicos caracteriza a alta diversidade existente entre as 26 cultivares, visto sua poliploidia, resultando em um complexo grupo para estudos. aBanana aPólen aMelhoramento genetico aViabilidade1 aCOSTA, M. A. P. C.1 aSOUZA, E. H.1 aSANTOS-SEJO, J. A.1 aSILVA, S. O.1 aSOUZA, A. S. tIn: REUNIÓN INTERNACIONAL DE ACORBAT, 18., 2008, Guayaquil, Ecuador. Memorias... Guayaquil: Corpei: Zamorano: Agearth: Expoplaza, 2008.