02140naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500990008226000090018152014130019065000170160365000190162065000090163970000170164870000200166570000220168570000250170770000240173277301660175616547002008-03-07 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, C. V. dos aManejo do solo dos Tabuleiros Costeiros para produção orgânica de frutas de clima tropical. c2007 aA fruticultura do nordeste do Brasil está instalada em esparsos pólos de irrigação e, de forma contínua, sem irrigação, nos tabuleiros costeiros. Essa formação do terciário é constituída por latossolos e argilossos amarelos, que apresentam camadas coesas que restrigem o movimento da água e o desenvolvimento do sistema de raízes. As práticas mais utilizadas para romper as camadas coesas são a subsolagem e/ou o plantio de leguminosas com sistema radicular profundo e agressivo. Com o objetivo de atenuar as restrições impostas pela coesão e melhorar a estrutura dos solos, foram avaliadas as leguminosas Mucuna anã, Mucuna preta, Crotalária juncea, Crotalária ochroleuca, Crotalária spectabilis Tefrósia, Kudzu tropical, gergelim e a vegetação nativa como testemunha. Cada planta ocupou 100m2. Realizou-se um estudo fitossociológico nas quadras para avaliar a competição entre as plantas e as ervas daninhas, o que revelou a Brachiaria decumbens Stapt, Cyperus rotundus L., Centratherum punctatum com os maiores índices de importância relativa. O maior volume da parte aérea foi o da C. juncea e o da C. ochroleuca. A testemunha apresentou vinte espécies de plantas, enquanto nas quadras da C. juncea e da C. ochroleuca encontrou-se dez espécies de plantas. A maior densidade de raízes foi para a C. juncea nos horizontes AB e BW1, e para a C. ochroleuca no horizonte Ap. aFruticultura aManejo do Solo aRaiz1 aSOUZA, L. D.1 aSOUZA, L. da S.1 aPEIXOTO, C. A. B.1 aPEREIRA, B. L. da S.1 aFIGUEREDO, G. H. S. tIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 4., 2007, Cruz das Almas. [Resumos...]. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical: Fapesb, 2007. p. 28.