02255naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000200007424501270009426000090022152015880023065000110181865000180182965000140184765300210186170000210188270000210190370000250192477300880194916535962006-03-17 2005 bl uuuu u00u1 u #d a0100-29451 aSILVA, R. P. da aOtimização de protocolos para regeneração de plantas in vitro de tangerina 'Cleópatra' (Citrus reshni Hort. ex Tan.). c2005 aO sucesso de técnicos biotecnológicas no melhoramento in vitro de citros está condicionado à existência prévia de uma metodologia eficiente de regeneração de plantas. O objetivo deste trabalho foi estabelecer um sistema para regeneração de plantas in vitro, via organogênese de tangerina Cleópatra (Citrus reshni Hort. Ex Tan.). Experimentos avaliando concentrações de BAP (benzilaminopurina) e condições de cultivo, posição e polaridade do segmento de epicótilo, no meio de cultura, foram desenvolvidos para maximizar a regeneração. Para a indução das brotações, segmentos de epicótilo (1,0 cm de comprimento) foram cultivados em meio de cultura MT (Murashige & Tucker, 1969). Após 45 dias, foram avaliados: percentual de explantes responsivos e n°. de gemas/explante responsivo. Para enraizamento, foram utilizados aos meios MT e MT/2, com ou sem ANA (ácido naftalenoacético) na concentraçao 1,0 mg L-¹. Após 60 dias, avaliou-se o percentual de brotos que emitiram raízes. A máxima proliferação de gemas foi obtida em condições de escuro, por 30 dias, utilizando-se da concentrações 2,0 mg L-¹ de BAP. Não houve efeito significativo da posição do explante na resposta organogenética. Os segmentos apicais e medias mostraram-se mais eficientes que os basais. A concentração de 1,0 mg L-¹ de BAP com o cultivo em condições de escuro, por 30 dias, na fase de indução de brotações combinada com ausência de auxina no meio MT/2, na fase de indução de raízes, assegurou melhor índice de enraizamento dos brotos regenerados. aCitrus aOrganogénese aTangerina aCultivo in vitro1 aSOUZA, E. dos S.1 aREBOUÇAS, F. S.1 aALMEIDA, W. A. B. de tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabalgv. 27, n. 3, p.484-487, dez. 2005.