02090nam a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000230007424501530009726000580025030000090030849000640031752011460038165000330152765000240156065000130158465000100159765000200160765300130162765300180164065300190165865300220167765300220169965300130172165300160173465300090175070000170175916527992006-12-20 2003 bl uuuu u0uu1 u #d a1516-57441 aCARVALHO, R. da S. aMonitoramento de parasitóides nativos de moscas-das-frutas (Tephritdae) antes da liberação de Diachasmimorpha longicaudata na região Amazônica. aCruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticulturac2003 a8 p. a(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Comunicado Técnico, 96). aEm setembro de 1994 a Wmbrapa Mandioca e Fruticultura introduziu no Brasil o parasitóide exótico Diachasmimorpha longicaudata (Ashmead) proveniente da Flórida (Carvalho & Nascimento 2002). O objetivo da sua introdução foi o de avaliar a sua eficiência no controle de moscas-das-frutas (Tephritidae) e a sua capacidade de adaptação em diferentes ecossistemas do Brasil visando a implantação de um programa de controle biológico de moscas-das-frutas no Brasil (Carvalho 2002 e 2003). A introdução e estabelecimento de espécies exóticas de parasitóides de moscas-das-frutas foram realizados no México, na Austrália, Estados Unidos (Flórida e Havaí), Grécia e República Tcheca. D. longicaudata têm sido a espécie mais utilizada em nível mundial no controle biológico de tefritídeos. Esse parasitóide foi escolhido porque ataca várias espécies de moscas-das-frutas: C. capitata (na Guatemala, Costa Rica e Chile/Peru); Anastrepha ludens, a mosca-da-fruta mexicana (no México e Texas); A. suspensa, a mosca do Caribe (na Flórida) e outras espécies de Anastrepha (no México, Costa Rica, Guatemala) (Malavasi 1996). aDiachasmimorpha longicaudata aControle Biológico aParasito aPraga aPraga de Planta aControle aMonitoramento aMosca da fruta aMoscas das frutas aMoscas-das-frutas aParasita aParasitoide aPest1 aMALAVASI, A.