02021nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500860007826000550016430000100021949000180022952014750024765000220172265000180174465300130176265300260177565300060180165300080180716505042023-11-16 1991 bl uuuu m 00u1 u #d1 aMEDINA, V. M. aCrescimento e senescência foliar da couve (Brassica oleracea, L. var. acephala). aViçosa, MG: Universidade Federal de Viçosac1991 a53 p. aTese Mestrado aObjetivou caracterizar o crescimento da folha de couve para selecionar estadios de colheita e relaciona-los com a senescencia pos-colheita, a luz e no escuro, com e sem deficit hidrico, e comparar a senescencia de folhas na planta com folhas destacadas. O crescimento da folha apresentou tres fases distintas: uma lenta, uma acelerada e outra lenta, culminando com a expansao maxima. O comprimento e a largura da lamina medidos na planta podem ser usados como indicadores de estadios de desenvolvimento da folha. Os teores de clorofila atingiram o maximo quando da completa expansao da lamina. A fotossintese iniciou-se com a fase de crescimento rapido, atingindo um maximo antes da completa expansao da lamina. A fotossintese e os teores de clorofila cairam, posteriormente, ate o inicio da abscisao das folhas. As taxas respiratorias foram altas no inicio do crescimento, e apresentaram ligeiro aumento ate o inicio da abscisao foliar. A senescencia pos-colheita e a consequente perda de comerciabilidade foram mais rapidas para os estadios mais velhos e a medida em que suprimiu-se e/ou luz, aplicou-se deficit hidrico. Exceto no escuro, sem deficit hidrico, os estadios mais velhos das folhas tenderam a apresentar maiores taxas respiratorias. Durante a senescencia de folhas na planta e de folhas colhidas a luz, houve maior degradacao da clorofila a em relacao a clorofila b e, apesar de a colheita ter acelerado a senescencia, o seu curso foi similar para ambas. aBrassica Oleracea aPós-Colheita aacephala aIndicador de colheita aL avar