02111naa a2200145 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500280008026000090010830000120011750001650012952016340029477300370192816456331998-06-16       1996    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aRAMOS, V. H. V.  aPropagacao da mangueira  c1996  ap.57-72  aIn: SAO JOSE, A. R.; SOUZA, I. V. B.; MARTINS FILHO, J.; MORAIS, O. M. coord. Manga: Tecnologia de producao e mercado. Vitoria da Conquista, BA: DEZ/UESB, 1996.  aA mangueira (Mangifera indica) e propagada por sementes (propagacao sexual) e por via vegetativa (propagacao assexual). Quando a propagacao e por sementes, as plantas originadas sao parecidas com as plantas matrizes, mas os frutos por elas produzidos geralmente nao sao da mesma qualidade do que das plantas genitoras e sim inferiores, alem da grande desuniformidade entre os descendentes, exceto no caso de plantas originarias de sementes poliembrionicas, cujos embrioes nucelares produzem plantas geneticamente identicas a planta matriz. A propagacao da mangueira hoje com a utilizacao de sementes, so tem sentido, nos seguintes casos: quando se deseja multiplicar variedades poliembrionicas, produzir cavalos ou porta-enxertos para variedades monoembrionicas, ou eventualmente, para enxertos de matrizes selecionadas (MEDINA et al., 1981; VARGAS-RAMOS, 1983). Reconhece-se que a pesquisa de porta-enxertos para mangueira no Brasil tem sido muito acanhada, no entanto resultados obtidos permitem inferir uma reducao no periodo de formacao da muda, quando se utiliza a semeadura direta em sacos plasticos (de polietileno) da cultivar poliembrionica espada (SAMPAIO, 1986; MANICA, 1981). Mais estudos sao necessarios para se avaliar a conveniencia das diferentes variedades como cavalos nas diferentes regioes (MEDINA et al., 1981). Hoje o processo mais utilizado e recomendado para se produzir mudas de mangueira, em plantios comerciais e o da enxertia, e para isto torna-se necessario o reconhecimento de alguns aspectos relacionados as variedades utilizadas tanto para enxerto como para porta-enxerto (SAO JOSE & SOUZA, 1992).  tVitoria da Conquista: UESB, 1996