01910nam a2200397 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024500870008626000670017330000080024049000700024852008810031865000170119965000120121665000180122865000080124665000130125465000090126765000130127665000220128965000180131165000170132965000150134665000140136165000200137565000090139565300100140465300110141465300150142565300160144065300150145665300120147165300200148365300090150316387302013-05-15 1997 bl uuuu u0uu1 u #d1 aFERREIRA FILHO, J. R. aProdução de matéria seca e proteína bruta no feno da parte aérea da mandioca. aCruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropicalc1997 a2p. a(Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. Mandioca em foco, 11). aA produção de raízes de mandioca no Brasil está em torno de 24 milhões de toneladas. Considerando-se que o agricultor via de regra utiliza somente 20% das ramas para efetuar novos plantios, estima-se que aproximadamente 16 milhões de toneladas de parte aérea estão disponíveis, podendo ser armazenada sob a forma de feno, para ser utilizada na alimentação de animais. O feno da rama da mandioca é uma boa fonte de energia e proteína para ruminantes, havendo restrições na alimentação de não ruminantes devido ao alto teor de fibra e a presença de ácido cianídrico, que limita o seu consumo, não devendo ultrapassar 10 a 15% dos ingredientes da ração. Entretanto, é rico em pigmentos carotenóides que lhe confere importância na alimentação de aves de postura e frangos de corte para garantir a coloração da gema do ovo e da pele, respectivamente. aaerial parts acassava acrude protein ahay aproteins aFeno aMandioca aManihot Esculenta aMatéria Seca aParte Aérea aProdução aProteína aProteína Bruta aRaiz aBahia aBrasil aDry matter aDry matters aProduction aProtein aProte¡na bruta aRoot