01873naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000220007424501010009626000090019752011040020665000270131065000140133765000130135165000090136465000140137365000120138765000280139965300120142765300130143970000200145270000220147270000220149477300790151616356462000-02-15 1999 bl uuuu u00u1 u #d a0100-29451 aBEZERRA, J. E. F. aMetodos de enxertia e idade de porta-enxerto na programacao da pitangueira 9EUGENIA UNIFLORA l.) c1999 aA pratica da enxertia na propagacao vegetativa da pitangueira e pouco conhecida dos viveiristas e produtores desta mirtacea em Pernambuco, cujos plantios sao realizados exclusivamente com mudas do tipo pe-franco. A enxertia da pitangueira foi avaliada em 2 experimentos, em delineamento experimental de blocos ao acaso, no esquema fatorial 2x3. No primeiro, em sacos de polietileno, 2 metodos de enxertia (garfagens no topo em fenda cheia e a inglesa simples) foram testados em 3 idades de porta-enxerto da propria pitangueira - 6; 9 e 12 meses. No segundo, emcondicoes de viveiro, 2 processos de enxertia (borbulhias de placa em janela aberta e em T normal) foram testados em porta-enxertos com idade de 12; 15 e 18 meses. As garfagens no topo em fenda cheia ou a inglesa simples realizadas em porta-enxertos com 9 e 12 meses de idade foram os metodos mais eficientes, tendo-se alcancado com estes processos 77,5% de pega. A borbulhia de placa em janela aberta, independentemente da idade do porta-enxerto, foi superior a borbulhia em T normal, alcancando valores de 56,7% de pegamento contra 1,2%. avegetative propagation aBorbulhia aGarfagem aMuda aMyrtaceae aPitanga aPropagação Vegetativa aBudding aGrafting1 aLEDERMAN, I. E.1 aFREITAS, E. V. de1 aSANTOS, V. F. dos tRevista Brasileira de Fruticulturagv.21, n.3, p.262-265, Jaboticabal,1999