02184naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000180007424500630009226000090015552015010016465000110166565000260167665000150170265300190171765300180173665300110175465300260176570000190179170000200181070000210183077300790185116355221999-06-02 1999 bl uuuu u00u1 u #d a0100-29451 aCORREA, A. D. aAlguns constituintes quimicos do albedo de frutos citricos c1999 aO residuo industrial da producao de suco de frutas citricas, em especial o albedo, representa uma materia-prima de excelente qualidade para a industria de alimentos e farmaceutica. Com o crescente aumento da industria de frutos no Brasil, torna-se necessario o aproveitamento desses residuos como subproduto pelas industrias. O objetivo desse trabalho foi determinar a composicao centesimal, o teor de vitamina C, o de polifenois e o de inibidores de tripsina no albedo de tres cultivares de laranja: Natal, Valencia e Pera Rio e uma cultivar de lima acida: Tahiti. Foram coletados 160 frutos de cada cultivar, separados em oito repeticoes de 20 frutos. O albedo foi separado, seco em estufa a 65oC (a excecao da dosagem da vitamina C que foi realizada no material fresco), moido e analisado segundo metodos consagrados na literatura. A laranja Natal apresentou os teores mais elevados de proteina bruta (4,68%), de extrato etereo (1,38%) e de cinza (2,56%), mas nao diferiu estatisticamente ao nivel de 1% de probabilidade da Pera Rio, e os teores mais baixos de fibra bruta (13,14%), de vitamina C (127,06mg/100g amostra fresca) e de polifenois (1,16% equivalentes de acido tanico). A laranja Pera Rio, por sua vez, apresentou conteudos mais elevados de fibra bruta (15,94%) e de vitamina C (281,59mg/100g amostra fresca). Devido ao nivel mais elevado em vitamina C, o albedo da laranja Pera Rio destaca-se entre os demais. Nao foram detectados inibidores de tripsina em nenhuma das cultivares. aCitrus aproximate composition aVitamina C aAntinutrientes aAntinutrients aCitros aComposicao centesimal1 aRIOS, A. de O.1 aLOPES, L. M. V.1 aCONCEICAO, A. da tRevista Brasileira de Fruticultura.gv.21, n.1, p.17-19, Jaboticabal, 1999