02028naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000200007424500560009426000090015052015150015965000140167465300370168865300290172570000140175477300780176816321921992-06-01 1985 bl uuuu u00u1 u #d a0101-563X1 aFUKUDA, W. M. G aAnálise de estabilidade de cultivares de mandioca. c1985 aEstudou-se a estabilidade de 11 cultivares de mandioca em relação à produção de raizes e parte aérea, durante 5 anos. Os ensaios foram conduzidos nos anos agrícolas de 1977/78, 1978/79, 1979/80, 1980/81 e 1981/82 no Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura (CNPMF) em Cruz das Almas, Bahia. Foi utilizadao o delineamento experimental inteiramente casualizado em 2 repetições. A interação cultivares x anos foi significativa apenas para produção de raizes. Os anos agrícolas 1979/80 e 1981/82 foram os mais desfavoráveis para produção de raizes e parte aérea, apresentando índices ambientais inferiores a zero. Os parâmetros de estabilidade considerados foram a média o coeficiente de regressão e a variância dos desvios da regressão. Mais de 50% das cultivares avaliadas apresentaram médias de produção de raizes superiores à média geral. Os valores dos coeficientes de regressão variaram de 0,2101 a 1,379. Os desvios da regressão linear variaram de 1,566 a 64,6388 revelando cultivares com boa previsibilidade. Os coeficientes de determinação estiveram em torno de 90% para a maioria das cultivares. Considerando-se os 3 parâmetros de estabilidade, as cultivares BGM 120 (Paulo Rosa), BGM 141 (Variedade 77) e BGM (Maracanã) mostraram-se mais estáveis para produção de raizes e passíveis de se adaptarem a ambientes de baixa produtividade. Concluiu-se que na seleção de cultivares de mandioca estáveis, estes 3 parâmetros devem ser considerados. aSeleção aInteração genótipo x ambiente aManihot esculenta Crantz1 aBUENO, A. tRevista Brasileira de Mandioca, Cruz das Almasgv.4, n.1, p. 15-26, 1985.