02240naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501500007926000090022950001390023852013230037765000170170065000200171765000130173765000160175065000190176665000140178565300160179965300180181570000210183370000250185470000170187977300780189616284322005-09-26 2005 bl --- 0-- u #d1 aPEREIRA, O. L. aIsolamento e identificação de fungos micorrízicos rizoctonióides associados a três espécies de orquídeas epífitas neotropicais no Brasil. c2005 aIsolation and identification of rhizoctonia-like mycorrhizal fungi associated to three neotropical epiphytic orchid species in Brazil. aDistúrbio causados pelo homem têm resultado no aumento do risco de extinção de diversas táxons de orquídeas nativas da Mata Atlântica no Brasil. Na natureza, orquídeas utilizam obrigatoriamente fungos endomicorrízicos para a germinação de sementes e desenvolvimento da plântula, ao menos nos primeiros estádios do seu ciclo de vida. Assim, fungos micorrízicos associados ao sistema radicular de orquídeas nativas vêm sendo isolados, caracterizados e armazenados para o uso em frutos programas de conservação de espécies de orquídeas, por meio da geminação simbiótica. Três isolados de fungos micorrízicos rizoctnióides foram obtidos do sistema radicular de três espécies de orquídeas neotropicais, Gomesa crips, Campylocentrum organense e Bulbophyllum sp., de três diferentes fragmentos de Mata Atlântica no Brasil. Estudo taxonômicos, baseado na condição nuclear, morfologia da hifa vegetativa e ultra-estrutura do septo dolipórico, revelaram que os isolados pertencem aos gêneros Ceratorhiza e Rhizoctonia. Esse é o primeiro relato do isolamento de fungos micorrízicos associados ao sistema radicular dessas espécies de orquídeas neotropicais. Aspectos relativos à taxonomia e ao uso isolados no contexto de um programa de conservação de orquídeas nativas são discutidos. abiodiversity aendomycorrhizae amycology aRhizoctonia aBiodiversidade aMicologia aCeratorhiza aEndomicorriza1 aKASUYA, M. C. M.1 aROLLEMBERG, C. de L.1 aCHAER, G. M. tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosagv. 29, p. 191-197, 2005.