04041naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501260008626000090021250001340022152032480035565000230360365000160362665000150364265000150365765000240367265000210369665000160371770000190373377300590375216247412004-09-17 2002 bl --- 0-- u #d1 aAGUIAR-MENEZES, E. L. aEffect of time of permanence of host fruits in the field on natural parasitism of Anastrepha spp. (DipterabTephritidae). c2002 aEfeito do tempo de permanência de frutos hospedeiros no campo no parasitismo natural de Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidade). aEste trabalho avaliou a influência do tempo de permanência do fruto no campo, após sua queda, no parasitismo natural de Anastrepha spp. Em fevereiro/2000, três árvores de seriüela (Spondias purpurea L.) e três goiabeiras (Psidium guajava L.) foram selecionadas na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Foram coletados 250 frutos infestados por árvore, cinqüenta dos quais foram levados diretamente para o laboratório para obtenção de pupas de Tephritidade (frutos sem exposição no campo-tempo zero). Os demais frutos foram divididos em quatro amostras colocadas em bandeiras plásticas com areia, dispostas sob a copa das árvores. Após cada dois dias, os frutos de uma bandeja eram levados para o laboratório. Em serigüela, foram obtidas 1123 moscas do gênero Anastrepha [A. obliqua (Macquart) e A. fraterculus (Wiedemann)] e 1880 parasitóides Hymenoptera (Braconidae, Figitidae e Pteromalidae.) Em goiaba, foram obtidos 4714 adultos de Anastrepha spp. (A. obliqua, A fraterculus e A. sororcula Zucchi) e 383 parasitóides Hymenoptera (Braconidae, Figitidae e Pteromalidae). A mais alta percentagem de parasitismo causada pelos Braconidae (67,2% em serigüela e 6,4% em goiaba)foi registrada no tempo zero, sugerindo ter preferência em procurar por suas larvas hospedeiras em frutos aind presos à planta. A maior percentagem de parasitismo causada pelos Figitidae (2,8% em serigüela e 4,7% em goiaba) ocorreu aos seis dias de permanência dos frutos no campo. Para os Pteromalidae, registrou-se a maior percentagem de parasitismo em frutos que permaneceram no campo por oito dias (2,4% em serigüela e 1,9% em goiaba).The present work evaluated the influence of time of permanece of the fruit in the field after its abscission on natural parasitism of Anastrepha spp. In February 2000, three trees of Spanish prune (Spondias purpurea L.) and three guava tree (Psidium guajava L.) were selected in the Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, State of Rio de Janeiro, Brazil. Sampling consisted of 250 infested fruitscollected per tree. Fifty of them were taken immediately to the laboratory in order to obtain Tephritidade pupae (0-day exposure). The remaining fruits were divided in four batches and placed in plastic trays on a layer of sand, underneath the tree canopy. Every other day, the fruits of one tray were transported to the laboratory (2,4,6 and 8 days exposure). A total of 1,123 filies of the genus Anastrepha [ A. obliqua (Macquart) and A. fraterculus (Wiedmann)] and 1,880 Hymenopteran parasitoides (Braconidae, Figitadae and Pteromalidae) were recovered Spanish prune. From guava, 4,714 adults of Anastrepha spp. (A. obliqua, A fraterculus and A. sororcula Zucchi) and 383 Hymenopteran parasitoids (Braconidae, Figitidae and Pteromalidae) were aobtained. The highest percent parasitism by Braconidae (67.2% in Spanish prune and 6.4% in guava) was recorded on fruits of 0-day, suggesting that they would prefer the larvae in the fruits while on the tree. For Figitidae the higher percent parasitism (2.8% in Spanish prune and 4.7% in guava) occurred on fruits present for six days in the field and for Pteromalidae in fruits present for eight days (2.4% in Spanish prune and 1.9% in guava). abiological control afruit flies aparasitism aAnastrepha aControle Biológico aMosca das Frutas aParasitismo1 aMENEZES, E. B. tNeotropical Entomologygv. 31, n. 4, p. 589-595, 2002.