03486nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501850007726000160026230000100027850000960028852026750038465000130305965000160307265000170308865000130310565000110311865000230312965000150315265300200316765300220318765300230320915810852010-01-20 2009 bl uuuu m 00u1 u #d1 aCOSTA, M. A. aOcorrência de danos celulares e a capacidade de defesa antioxidante em mudas de andiroba (Carapa guianensis Aubl.) sob duas condições de déficit hídrico e após reidratação. a2009.c2009 a36 f. aDissertação (Mestrado em Agronomia)- Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. aA ocorrência de danos oxidativos aos lipídios de membrana e pigmentos foliares (clorofila a e b) e a habilidade das plantas em eliminar espécies ativas de oxigênio através de enzimas antioxidantes (dismutase do superóxido, SOD; peroxidase do ascorbato, APX; e catalase, CA T) foram investigadas em plantas jovens de andiroba (Carapa guianensis Aubl.) sob duas condições hídricas e à reidratação. O papel protetor dos carotenóides e da glicinebetaina (GB) foram também examinadas. Os efeitos do déficit hídrico foram examinados quando o potencial hídrico foliar na antemanhã ('P am) das plantas estressadas foi de -1,35 MPa e -3,21 MPa, o que ocorreu 15 e 27 dias após a suspensão da irrigação. Em seguida, a irrigação foi retomada a as análises bioquímicas repetidas 12 h após (reidratação rápida, dia 28). O déficit hídrico causou um decréscimo de 47% (dia 15) e 19% (dia 27) na concentração de aldeído malônico (MOA); e incrementos de 32% (dia 15) e 48% (dia 27) no extravasamento de eletrólitos. Durante o período experimental ocorreu degradação de clorofila a e b e de carotenóides totais nas plantas estressadas, resultando em menor razão clorofila a/carotenóides nessas plantas. Diferenças não-significativas entre tratamentos foram observadas na atividade da SOD, enquanto o déficit-hídrico causou incrementos de 23% (dia 15) e 111 % (dia 27) na atividade da APX e 15% (dia 15) e 50% (dia 27) na atividade da CAT. O déficit hídrico resultou em aumentos de 62% (dia 15) e 112% (dia 27) nos teores endógenos de GB e, nas plantas estressadas GB foi 34% maior no dia 27 que no dia 15. Durante a reidratação, o 'P am das plantas estressadas aumentou para -0,59 MPa, entretanto, as concentrações de MDA e o extravasamento de eletrólitos permaneceram maiores que nas plantas controle. Nas plantas estressadas os teores de clorofilas não retomaram ao nível das plantas controle e, apesar da atividade da SOD ter sido maior que nessas plantas, tanto a atividade da APX quanto da CAT não diferiram entre tratamentos. Finalmente, a concentração endógena de GB permaneceu maior nas plantas previamente estressadas (22%0 que nas plantas controle. Em conclusão, as plantas de andiroba não evitaram o estresse oxidativo sob condições de seca; porém, danos oxidativos expressivos parecem ter sido atenuados através dos ajustes obtidos nos teores foliares de clorofila a e carotenóides totais, bem como por meio da modulação das atividades da APX e CA T mediadas pela GB. Além disso, a rápida reidratação promoveu a recuperação da turgescência foliar mas não atenuou os danos oxidativos aos lipídios. aAndiroba aBioquímica aCarotenóide aCatalase aEnzima aFisiologia vegetal aPeroxidase aDanos celulares aDéficit hídrico aEstresse oxidativo