01621nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501360008326001100021952008870032965000100121665000090122665000140123565300230124965300150127270000220128770000170130970000220132670000250134870000180137315776242021-06-18 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVEIRA, A. R. de aEstratificação qualitativa extrínseca de peles e couros bovinos provenientes de dois Estados brasileiros.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Anais... Maringá: SBZ: UEMc2009 aCom o objetivo dee estratificar aa qualidade extrínseca de ppeles e couros provenientes de dois estados brasileiiros, foram avaliados 10000 couros procedentes de propriedades paulistas e 10000 couros procedentes de propriedades sulmatogrossenses. As peles (couros crus) foram classificadas em ?A?, ?B? ou ?D? e, logo após o curtimento até o wet blue, a classsificação comercial foi acompanhada no curtume, segundo escores que variavam de ?A? a ?E?, além do refugo (?R?)). A maioria ddas peles ? 8 9,5% das peles paulistas e 96,3% das peles sulmatogrossenses ? foram prontamente desclassificadas porque continham marcas a fogo na região do grupo, o que não é permittido. Na classificação comercial do curtume, em ambos estados, a maioria dos couros obteve classificações ?C? e ?D? , apresentando defeitos que podem ser corrigidos nos processos industriais de acabamento. aCouro aPele aQualidade aMATO GROSSO DO SUL aSÃO PAULO1 aJACINTO, M. A. C.1 aCOSTA, A. J.1 aPEREIRA, M. de A.1 aGONÇALVES, A. N. D.1 aLOOSLI, A. W.