02208naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501090007826000090018752014450019665000250164165000220166665000280168865300180171665300240173470000190175870000240177770000170180170000220181870000220184070000210186277300710188315749112011-12-21 2009 bl --- 0-- u #d1 aVAZ, C. de F. aEnraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico. c2009 aEste trabalho teve como objetivo avaliar em casa de vegetação o potencial de enraizamento de diferentes espécies silvestres de maracujáa, utilizando diferentes doses de ácido indolibutírico. Estacas herbáceas de plantas adultas de Passiflora setacea, P. coccinea, P. amethystina, P. edulis, P. edulis x P. setacea e P. coccinea x P. setacea foram coletadas e tratadas com doses de 0;250;50;750 e 1.000 mgL -1 de IBA, sendo em seguida plantadas em bandejas com substrato umedecido e mantidas sob nebulização intermitente. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com 5 repetições, em arranjo fatorial de 6x5 (seis espécies e cinco níveis de regulador vegetal) e e6 estacas úteis por unidade experimental. As variáveis analisadas foram estava viva com raiz e com broto (EVCRCB), estaca viva com raiz e sem broto (EVCRSB), estaca viva com calo (EVCC), estava viva sem calo (EVSC), total de estacas enraizadas (TER), estaca morta (TEM), estaca com broto (ECB), média de estacas com broto (MEB), massa seca da raiz (MSRA), massa seca do broto (MSBRO) e massa seca total (MSTOTAL). A espécie P. amethystina apresentou o melhor desenvolvimento, destacando-se entre as outras espécies e mostrando potencial para enraizamento, tendo 88,67% de estacas enraizadas e brotadas. O uso do IBA foi eficiente à medida que se aumentavam as doses, proporcionando bom desenvolvimento às estacas das espécies estudadas. aÁcido indolbutirico aPassiflora edulis aPropagação vegetativa aMaracujazeiro aProdução de mudas1 aPEIXOTO, J. R.1 aJUNQUEIRA, N. T. V.1 aBRAGA, M. F.1 aSANTOS, E. C. dos1 aFONSECA, K. G. da1 aJUNQUEIRA, K. P. tRevista Brasileira de Fruticulturagv. 31, n. 3, p. 816-822, 2009.