02136nam a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501300008226000160021230000100022850000680023852013460030665000150165265000120166765000120167965000160169165000160170765000230172365300100174665300140175665300170177065300140178765300160180165300190181765300100183615730252009-11-18 1978 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSANTOS, A. B. dos aResposta do feijoeiro (phaseolus vulgaris L.) ao molibdênio e ao cobalto em solos de Viçosa e Paula Cândido, Minas Gerais. a1978.c1978 a55 f. aTese (Mestrado) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. aForam estudados os efeitos do molibdênio e do cobalto sobre a cultura do feijão (Phaseolus vulgaris 11. cv. Ricobaio 1014), em vasos colocados em casa de vegetação. Utilizaram-se três solos de Viçosa e Paula Cândido, Estado de Minas Gerais. Combinaram-se três doses de molibdênio (09 8 e 16 g/ha), na forma de molibdato de sódio com três doses de cobalto (0, 0,2 e 0,4 g/ha), na forma de cloreto de cobalto. Ademais, incluiram-se para cada solo três tratamentos adicionais: duas doses de nitrogênio (40 e 80 kg/ha) e a associação de 40 kg de N/ha com as maiores doses de molibdênio e cobalto. As sementes de feijão foram previamente desinfetadas e inoculadas com estirpes de Rhizobium phaseoli. O cobalto não teve influência sobre nenhuma das características estudadas. No solo proveniente de Paula Cândido, a produção de feijão declinou linearmente com a aplicação do molibdênio. Em um dos solos de Viçosa, a produção aumentou linearmente por efeito das doses de molibdênio, enquanto em outro solo de Viçosa a resposta foi quadrática, obtendo-se a maior produção de feijão cem 12,3 g de Mo/ha. Esses resultados mais os dos tratamentos adicionais mostraram que, em solos dotados de estirpes eficientes de Rhizobium phaseoli, o molibdênio pode substituir, pelo menos em parte, a adubação nitrogenada. aAdubação aCobalto aFeijão aMolibdênio aNitrogênio aPhaseolus Vulgaris aFator aFeijoeiro aFertilizacao aFixação aInfluência aMicronutriente aSolos