03057nam a2200349 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501080008426000390019230000100023149000660024152020200030765000190232765000150234665000120236165000350237365000220240865000100243065000140244065000220245465300270247665300380250365300210254165300250256265300140258770000190260170000230262070000200264370000190266370000250268215670522013-02-28 2001 bl uuuu u0uu1 u #d1 aJUNQUEIRA, N. T. V. aSeveridade da antracnose e perda de materia fresca do maracuja-doce em dois ambientes de armazenamento. aPlanaltina: Embrapa Cerradosc2001 a15 p. a(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 5). aFrutos do maracuja-doce de dez procedencias foram avaliados quanto a severidade da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides Penz.) e quanto a perda de materia fresca em dois ambientes de armazenamento: camara fria ( 5 ºC e UR de 90%) e em ambiente de sala ( 23 +-1 ºC e UR de 65+- 5%). Plantas provenientes de frutos colhidos em estado nativo ou adquiridos nos mercados da Central de Abastecimento de São Paulo - CEAGESP, procedencias A, B, e C; Vicosa-MG, procedencia D; Tome-Acu-PA, procedencia E, Itacoatiara-AM, procedencia F, Ouro Preto d'Oeste-RO, procedencia G; Domingos Martins-ES, procedencia H; Pontes e Lacerda-MT, procedencia I; e Rondonopolis-MT, procedencia J foram estabelecidas no Distrito Federal. Apos as primeiras colheitas, a melhor planta de cada procedencia, selecionada pela maior taxa de vingamento, coloracao de casca, tamanho do fruto e menor espessura da casca, foi multiplicada por estaquia. Frutos de tres plantas de cada procedencia, obtidos por polinizacao natural, forma colhidos de vez e mantidos em caixas-padrao de papelao. As avalacoes forma efetuadas no dia da colheita (tempo zero), aos 3, 6, 9 e 12 dias apos, determinado-se o percentual de perda de materia fresca e a severidade da antracnose ( % da superficie do fruto ocupada por lesoes) e incidencia (% de frutos atacados) de outras doencas, aos 12 dias de armazenamento. As procedencias com menores indices de antracnose foram a I e a G, seguidas pela D e J. Os frutos armazenados em camaras fria foram menos afetados pela doenca. As procedencias G e A foram as que, ao final dos doze dias de armazenamento, perderam menos materia fresca sendo as perdas respectivamente de 16,68% e 17,86% em ambiente de sala e de 7,71% e 6,61% em camara fria. Considerando-se a media de todas as procedencias aos 12 dias de armazenamento, a menor perda de materia fresca ( 9, 78%) ocorre em camara fria, contra 22, 06% em ambiente de sala. As procedencias A, E, F, G e J perde menos materia fresca em ambiente natural que as demais. apassion fruits aAntracnose aCerrado aColletotrichum Gloeosporioides aDoença de Planta aFungo aMaracujá aPassiflora Edulis aAnthracnose resistance aColheita e pós-colheita: Doença aFruit fresh loss aPost-harvest disease aPVCOLH3001 aANSELMO, R. M.1 aPINTO, A. C. de Q.1 aRAMOS, V. H. V.1 aPEREIRA, A. V.1 aNASCIMENTO, A. C. do