03884nam a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501630007926000220024230000090026450000190027352030020029265000270329465000130332165000150333465000290334965000290337865000290340765000160343665000170345265000160346965000140348565000090349965300210350865300170352965300120354665300120355815632091999-04-22 1986 bl uuuu m 00u1 u #d1 aDIDONET, A. D. aDisponibilidade de ureidios na seiva xilematica, folhas e vagens de soja (Glycine max (L.) Merrill) inoculada com varias estirpes de Bradyrhizobium japonicum. aVicosa: UFVc1986 a40p. aTese Mestrado. aCom o objetivo de estudar a influencia da estirpe de Bradyrhizobium japonicum no metabolismo nitrogenado, plantas de soja do cultivar Santa Rosa foram cultivadas, em casa de vegetacao, em vasos que continham areia de rio lavada, e irrigadas com solucao nutritiva isenta de nitrogenio. Realizaram-se dois ensaios. No primeiro, as sementes de soja foram inoculadas com as estirpes 29W, 965, SM1B, M2, M16, CB1809, DF383 E DF395 de B. japonicum. No periodo correspondente a metade do enchimento de graos, foram determinados o peso da materia seca dos nodulos, o peso da materia seca e o nitrogenio total do conjunto caule - folhas e das vagens, bem como o nitrogenio total e o nitrogenio ureidico do exsudato xilematico. Alem disso, avaliou-se, periodicamente, o teor de nitrogenio ureidico em discos foliares, dos 40 aos 110 dias apos o plantio. Tanto o teor de ureidios como a sua contribuicao percentual para o nitrogenio soluvel total, encontrados no exsudato xilematico, variaram apreciavelmente com a estirope de B. japonicum, sendo maiores na estirpe 965 e menores na estirpe 29W. Tal variacao nao alterou, porem, o peso da materia seca. No inicio da floracao, observou-se um incremento no teor de ureidios da folha, que decresceu alguns dias antes do aparecimento das vagens, mantendo-se razoalmente constante dai em diante. A magnitude desse acumulo foi bastante dependente da estirpe de B. japonicum, tendo os maiores valores sido observados quando se utilizaram as estirpes CB1809 e 29W e os menores com as estirpes 965, M16 e DF395. Durante a fase inicial de desenvolvimento da vagem, nao se observaram variacoes sensiveis dos teores de ureidios nas folhas fato explicado, possivelmente, pelo efeito de dreno preferencial exercido pelas vagens neste periodo. No segundo ensaio, utilizando as mesmas estirpes do primeiro, a execucao da M2 e M16, determinaram-se as diferencas de desenvolvimento. O teor de ureidios foi bem mais elevado no periodo inicial do desenvolvimento da vagem, constituindo ao redor de 50% do nitrogenio soluvel total, o que demonstra a sua importancia para a nutricao nitrogenada da vagem nesta fase. Dai em diante, este teor decresceu, atingindo, na maturidade, cerca de 10% do nitrogenio soluvel total. Nesta epoca, aumentou a participacao do nitrogenio aminoacidico, chegando ate a predominar na fase final. Tais resultados indicam que os ureidios sao a principal fonte de nitrogenio para a vagem na fase inicial de seu desenvolvimento e os aminoacidos na fase final. Ate o inicio de formacao da semente, ocorreu amplo predominio da asparagina na fracao aminoacidica, quando entao se observou um acentuado aumento no teor de arginina. Quando a semente atingiu seu tamanho final, ocorreu uma substancial elevacao na contribuicao da alanina e do glutamato e decrescimo da arginina e da asparagina. As variacoes apresentadas indicam serem esses aminoacidos importantes para o metabolismo nitrogenado da vagem de leguminosas produtoras de ureidios, como a soja. afertilizer application asoybeans aAdubação aBradyrhizobium Japonicum aFertilizante Nitrogenado aFixação de Nitrogênio aGlycine Max aInoculação aNitrogênio aRhizobium aSoja aNutricao mineral aRhizobium 10 aSoybean aUreidio