03748nam a2200337 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501350007726000280021230000090024050000260024952028500027565000110312565000220313665000190315865000120317765000130318965000140320265000150321665000160323165000250324765000140327265000230328665000250330965300110333465300120334565300130335765300120337065300280338215594231999-11-23 1984 bl uuuu m 00u1 u #d1 aPIRES, I. E. aVariabilidade genetica em progenies de uma populacao de algaroba - Prosopis juliflora (SW.) DC. - da regiao de soledade - Paraiba. aPiracicaba: ESALQc1984 a94p. aDissertacao Mestrado. aA algaroba - Phosopis juliflora (SW.) DC. -, pertencente a familia Leguminoseae (Mimosoideae), foi introduzida na regiao semi-arida do Nordeste brasileiro na decada de 1940, proveniente de Piura, norte do Peru e do Sudao. Deste entao vem sendo plantada intensamente na regiao com fins basicamente de producao de madeira e forragem. Dada a sua importancia socio-economica para o Nordeste, bem como sua caracteristica de resistencia a seca, campanhas de distribuicao de mudas a nivel de governos municipais e estaduais tem sido estabelecidas. Por outro lado, nos ultimos anos o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF) ja aprovou a implantacao de mais de 50.000 hectares de algaroba com incentivos fiscais na regiao. Uma preocupacao que surge nesse programa e quanto a qualidade genetica das sementes utilizadas, uma ves que sao obtidas na propria regiao sem nenhum controle de producao. Sendo a especie alogama e diante da provavel base genetica restrita da populacao existente, e possivel que esteja se utilizando material com elevado indice de endogamia. Assim sendo, desenvolveu-se este trabalho com vista ao entedimento dos aspecto geneticos da populacao e o estabelecimento de estrategia de melhoramento de P. juliflora na regiao Nordeste. Utilizaram-se para os estudo 30 progenies de polinizacao livre, proveneientes de uma populacao implantada em 1972 na Fazenda Pendencia, em Soledade-Paraiba, pertencente a Empresa Estudal de Pesquisa Agropecuaria da Paraiba, a qual constitui provavelmente uma terceira geracao das arvores introduzidas inicialmente. O ensaio instalado em dois locais, segundo o delineamento de latice retangular triplo 5x6. As parcelas foram lineares, com 10 plantas, em espacamento de 3 x 3 metros. A avaliacao feita aos 18 meses de idade, para altura, altura mais raio medio da copa, raio medio da copa, diametro da base das plantas, numero de bifurcacoes, forma das plantas e sobrevivencia, nao mostrou diferentes significativas entre progenies pelo teste F, para a maioria das caracteristicas. O coeficiente de herdabilidade no sentido restrito apresentou valores muito baixos para todas as caracteristicas avaliadas. Os baixos coeficientes de herdabilidade associados aos baixos coeficientes variacao genetica e a alta variacao entre plantas dentro de familias para as caracteristicas de crescimento, indicam uma baixa variabilidade genetica na populacao e sugerem a existencia de um elevado nivel de endogamia na mesma. Conclui-se, portanto, que outras avaliacoes devam ser feitas em idades mais avancadas para confirmacao destes resultados e, enquanto isso, a utilizacao desse material so deve ser considerada em programas a curto prazo. A longo prazo, deve-se pensar na ampliacao da dase genetica das populacoes existente atraves da introducao de novos materiais da regiao de ocorrencia natural. aBrazil agenetic variation aplant breeding aprogeny aAlgaroba aGenética aLeguminosa aLeguminosae aMelhoramento Vegetal aProgênie aProsopis Juliflora aVariação Genética aBrasil aGenetic aMesquite aParaiba aVariabilidade genética