01959naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501290008426000090021350000120022252011610023465000150139565000140141065000120142465000120143665000170144865000140146565000140147965000090149365300300150270000170153277301560154915473851992-06-25 1985 bl uuuu u00u1 u #d1 aALVARENGA, M. I. N. aInfluencia da adubacao potassica no equilibrio de calcio, magnesio e aluminio em um latossolo roxo distrofico, fase cerrado. c1985 aResumo. aA necessidade de aumentar a eficiencia das adubacoes levou a este estudo que foi realizado em condicoes de campo num LRd, sob cerrado com predominancia de caulinita, gibbisita, goethita e hematita na fracao argila. Corrigiu-se a acidez com 2,5 ton/ha de calcario, fez-se fosfatagem corretiva com 240 kg/ha de P2O5 (superfosfato simples). Empregou-se o delineamento de blocos ao acaso com tres repeticoes no esquema de parcelas sub-divididas em faixas; sendo doses de K2O (60, 120, 240 e 480 kg/ha) nas parcelas; metodos de aplicacao nas sub-parcelas (sulvo, faixa 20 cm, faixas 40 cm e lanco); e nas sub-parcelas as profundidades de amostragem (0 a 40 cm e 40 a 120 cm). Observou-se na camada superior, de uma maneira geral, a medida que se aumentou a dose de K2Oaplicada, um aumento no teor de K disponivel, Ca trocavelo, e diminuicao no teor de Al trocavel. Maior movimentacao de K foi observada para as doses de 240 e 480 kg/ha de K2O. Concluiu-se que a aplicacao de KCl em doses muito pesadas favorece perdas por lixiviacao e um possivel desbalanco de cations, sendo que uma maior eficiencia de adubacao sera obtida quando da aplicacao de doses medias. aAdubação aAlumínio aCálcio aCerrado aLixiviação aMagnésio aPotássio aSolo aLatossolo Roxo Distrofico1 aLOPES, A. S. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIA DO SOLO, 20., 1985, Belem. Programas e resumos. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciencia do Solo, 1985. p.105-106.