02478naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501310008326000090021452017620022365000220198565000170200765000100202465000130203465000140204765000180206165300130207970000200209270000220211270000200213477300820215415437682016-10-20 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aCARVALHO, V. L. de aAlternativas de controle pós-colheita da podridão-parda e da podridão-mole em frutos de pessegueiro.h[electronic resource] c2009 aAs exigências do consumidor são cada vez maiores com relação à qualidade de produtos in natura. As podridões, além de causar perdas na produção, reduzem a qualidade final do fruto, interferindo significativamente na comercialização. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a eficiência de produtos alternativos, aplicados na pós-colheita, no controle da podridão-parda (Monilinia fructicola) e da podridãomole (Rhizopus spp.) em pêssegos. O experimento foi conduzido no município de Nepomuceno-MG, em talhão de pessegueiro da cultivar Diamante, com 10 anos de idade. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 7 tratamentos e 3 repetições. Para o estudo, foram selecionados frutos sem lesões e sem sintomas das doenças. Os frutos foram mergulhados por 30 segundos em solução contendo os seguintes tratamentos: 1-Óleo de cravo 0,01%; 2-Dióxido de cloro 0,1%; 3-Dióxido de cloro 0,05%; 4-Cloreto de benzalcônio 0,25%; 5-Dicloran 0,12%; 6-Iprodione 0,15% e 7-Testemunha (somente água). Após os tratamentos, os frutos, em número de 10, foram colocados em bandejas esterilizadas, em três repetições. O experimento foi conduzido em condições de ambiente não controlado, sendo feitas avaliações do desenvolvimento das doenças aos 3 e aos 5 dias após os tratamentos em 2005 e aos 3; 6 e aos 9 dias após o tratamento em 2006. O iprodione controlou a incidência e a severidade de M. fructicola e Rhizopus spp. O dicloran foi o tratamento mais eficiente para o controle do Rhizopus spp. e intermediário para M. fructicola. Os tratamentos com óleo de cravo e dióxido de cloro, na maior dose, reduziram a incidência de Rhizopus spp. e para severidade apresentaram resultados intermediários. aDoença de Planta aFruticultura aFungo aPêssego aPodridão aPós-Colheita aControle1 aCUNHA, R. L. da1 aCHALFUN, N. N. J.1 aMOURA, P. H. A. tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabalgv. 31, n. 1, p. 78-83, 2009.