02363naa a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501190008226000090020152013860021065000120159665000200160865000100162865000170163865300220165565300230167765300140170065300210171465300170173565300270175265300250177965300230180465300190182765300310184670000210187770000320189870000230193077300840195315409182015-04-24 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aANTONIOLLI, L. R. aInfluência da posição e formato de corte na preferência sensorial de abacaxi 'pérola' minimamente processado. c2005 aProcurou-se determinar a melhor porção do fruto, quanto aos teores de sólidos solúveis (SS) e acidez titulável (AT) e sua preferência sensorial, a ser destinada ao processamento mínimo, bem como o formato de corte preferido para a comercialização na forma de minimamente processado. Os frutos foram descascados manualmente, delimitados em 12 seções de 1cm e fatiados, avaliando-se, cada fatia, quanto ao teor de SS e AT. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, onde o fator estudado foi a seção do fruto, com quatro repetições. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias, comparadas pelo teste de Tukey. Sensorialmente, avaliou-se a porção do fruto de maior preferência, utilizando-se, para tanto, do teste de "Ordenação-Preferência". Os resultados foram analisados pelo teste não-paramétrico de Friedman. Os frutos foram ainda avaliados quanto ao formato de corte preferido, através do teste de "Preferência-Pareada". Considerando os teores de SS e AT, não haveria restrições quanto à total utilização do fruto; no entanto, sensorialmente, a porção delimitada pelos 3 centímetros apicais foi pouco aceita, sugerindo que a porção compreendida entre a 4 ª e a 12ª seções seja preferencialmente utilizada no processamento mínimo. O corte do abacaxi no formato de fatias foi preferido ao formato em cubos. aAbacaxi aAnanás Comosus aCorte aFruticultura aacidez titulável aAnálise sensorial aCut shape aformato de corte aPreferência apreferência sensorial aSensorial preference asólidos solúveis aSoluble solids aTitratable acidity content1 aBENEDETTI, B. C.1 aSOUZA FILHO, M. de S. M. de1 aGARRUTI, D. dos S. tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabalgv. 27, n. 3, p. 511-513, 2005.