01846naa a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501190008126000090020052013370020965000220154665000140156865300280158277300780161015165581996-04-02 1994 bl uuuu u00u1 u #d1 aDESCHAMPS, F. C. aDegradabilidade ruminal da materia seca e da proteina de alguns alimentos utilizaveis na limentacao de ruminantes. c1994 aCom a utilização da técnica do saco de nailon foi determinada a degradabilidade ruminaI da matéria seca e da proteína de 11 forrageiras e 5 alimentos concentrados, utilizáveis na dieta de ruminantes. Os alimentos foram incubados por 3, 6, 9, 18 e 30 horas, em três bovinos dotados de cânula ruminaI. A degradabilidade potencial (DP) foi determinada pelo ajuste de p = a + b( 1- e(-c*t») A degradabilidade efetiva (DE) foi determinada usando-se p=a+(bc/c+k), em que k (0,05) é a taxa de passagem. Os alimentos foram inicialmente caracterizados pela determinação da matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), digestibilidade "in vitro" da matéria orgânica (DIVMO), fibra em detergente acido (FDA) e lignina em detergente acido (LDA). As taxas de digestão variaram de acordo com cada alimento estudado. O gramão (Axonopus scoparius, cv. Local) e o capim-elefante (Pennisetum purpureum, cv. IJ7125), foram as gramíneas tropicais que apresentaram índices de DIVMO e DP acima de 70%. A palha de arroz, de soja e o bagaço de cana-de- açúcar apresentaram baixas taxas de digestão. Os valores de FDA estão negativamente correlacionados com PB, DIVMO, DP e DE. A cinética de desaparecimento da matéria seca e da proteína dos concentrados, apresentou comportamento semelhante aos descritos na literatura nacional. aNutrição Animal aRuminante aDegradabilidade Ruminal tRevista da Sociedade Brasileira de Zootecniagv.23, n.6, p.898-908, 1994.