03501nam a2200361 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501170008426000160020130000100021750000740022752025790030165000090288065000180288965000200290765000100292765000120293765000200294965000100296965000100297965000100298965000200299965000130301965300090303265300170304165300090305865300110306765300130307865300240309165300130311565300110312815158902014-06-17 1983 bl uuuu m 00u1 u #d1 aARRUDA, F. de A. V. aConsumo e digestibilidade de rações para ovinos com diferentes níveis de restolho de milho (Zea mays, Linn.). a1983.c1983 a41 f. aDissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. aO milho (Zea mays, LINN.) é uma das culturas mais importantes da Região Nordeste do Brasil, e o seu restolho constitui fonte valiosa de alimento energético para os ruminantes. Na maioria das áreas agricultáveis, criam-se rebanhos de ovinos e caprinos, visto que a agricultura sozinha não é suficiente para o sustento do homem sob as condições locais. O aproveitamento do restolho de culturas é uma prática já adotada de maneira empírica pelos criadores de bovinos da região. No entanto, pouco ou quase nada se conhece cientificamente sobre seu emprego na alimentação animal. Assim sendo, este trabalho visou determinar o consumo e digestibilidade de rações completas para ovinos contendo diferentes níveis de restolho de cultura de milho. O experimento foi conduzido no Departamento de Zootecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Ceará, no início da estação seca. Foram utilizados 12 carneiros adultos, castrados e caudectomizados da Raça Morada Nova, num delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 x 2, sendo consideradas as variáveis independentes rações e período. Três rações contendo 60, 70 e 80% de restolho de cultura de milho, e 23, 13 e 3% de grão de milho moído, respectivamente foram testadas. Todas as rações continham 17% de torta de algodão. As rações foram calculadas para serem isoprotéicas, contendo em torno de 9,2% de proteína bruta na matéria seca. O estudo foi desenvolvido em dois períodos de 21 dias, no qual se utilizaram os mesmos animais. Sendo que, no segundo, foi feito uma rotação dos animais para cada ração. Os resultados mostraram que não houve diferença estatística (P>0.05) entre as três rações na digestibilidade da matéria seca, proteína bruta, extrativo não nitrogenado e nutrientes digestíveis totais. Diferença significativa (P<0,05) foi observada na digestibilidade de fibra bruta, energia bruta e extrato etéreo entre as rações. No caso de energia bruta, uma acentuada redução ocorreu na digestibilidade quando o conteúdo do restolho de cultura de milho foi aumentado de 60 para 70%, mas isso não ocorreu ao se elevar para 80%. Com relação ao extrato etéreo, houve pequena diferença, quando o restolho de cultura de milho sofreu elevação de 60 para 70%, e ao se elevar para 80% a diferença foi bastante acentuada. O consumo de matéria seca decresceu quando o restolho de cultura de milho foi elevado de 70 para 80%. Contudo, a análise estatística mostrou que essa redução não foi significativa (P>0,05). acorn adigestibility anutritive value asheep aConsumo aDigestibilidade aMilho aOvino aRaça aValor Nutritivo aZea Mays aCrop aCrop residue aFeed aIntake aRestolho aRestolho de Cultura aRoughage aStuble