03360nam a2200373 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501550007726000650023250000900029752021890038765000200257665000110259665000410260765000200264865000200266865000180268865000100270665000120271665000120272865000190274065000310275965300310279065300090282165300130283070000180284370000200286170000210288170000180290270000260292070000180294670000220296415141702021-09-08 1995 bl uuuu u00u1 u #d1 aANDRIOLI, A. aUso da transferência de embriões como método de controle da artrite encefalite caprina a vírus (CAEV)bresultados parciais.h[electronic resource] aARS Veterinária, Jaboticabal, v. 11, n. 2, p. 114-115c1995 aAnais da 10 Reuniao anual da Sociedade Brasileira de Transferencia de Embrioes, 1995. a0 experimento teve como objetivo utilizar a técnica de transferência de embriôes como instrumento de controle da CAEV num rebanho de alto padrão genético. Foram utilizadas sete cabras da raça Saanen soropositivas para o vírus da CAEV e três cabras mestiças soronegativas como doadoras e como receptoras, respectivamente. O diagnóstico da CAEV foi realizado através do teste de imonodifusão em gel de agarose, obtendo-se comprovação da soronegatividade das fêmeas após três repetiçôes com intervalo de seis meses. Doadoras e receptoras tiveram o estro sincronizado com esponjas vaginais (11 dias) impregnadas com 60 mg de acetato de medroxiprogesterona, sendo aplicado 50 mg de cloprostenol no nono dia da sincronização. No mesmo dia iniciou-se a superovulação das doadoras com 9 mg de FSH, sendo realizadas seis aplicações, em doses decrescentes, com intervalo de 12 horas. As doadoras foram cobertas com reprodutor Saanen soropositivo para o vírus da CAEV. As coletas de embriões foram realizadas por laparoscopia ou por laparotomia entre o quinto e o sexto dia após a última cobertura. Após a avaliação os embriões foram submetidos a lavagem em 10 banhos com PHS acrescido de 0,4% de BSA. As doadoras apresentaram um total de 147 corpos lúteos (taxa de ovulação média de 21,0), sendo recuperadas 62 estruturas (taxa de recuperação = 42,2%). No entanto, 49 estruturas eram ovocitos e 13 embriões. Estes eram morulas compactas sendo 11 viáveis. Cinco embriões foram criopreservados e seis foram inovulados, a fresco, em três receptoras. Uma cabra tornou-se prenhe vindo a parir dois cabritos (macho e fêmea). Foi realizada a coleta do sangue desta receptora e suas crias uma semana após o parto, e repetida nas crias após um mês. Todos os testes tiveram resultados negativos, indicando que até então não houve a produção de anticorpos contra o virus da CAEV. Os cabritos devem ser ainda testados com três e seis meses de idade e maior número de crias, oriundas de doadoras soropositivas e receptoras soronegativas deverão ser obtidas para que a possamos comprovar que a transferência de embriões é efetiva no controle da CAEV. aAnimal diseases aBrazil aCaprine arthritis encephalitis virus aDisease control aEmbryo transfer aGoat diseases aGoats aArtrite aCaprino aDoença animal aTransferência de embrião aArtrite encefalite caprina aCAEV aControle1 aSALLES, H. O.1 aPINHEIRO, R. R.1 aSIMPLICIO, A. A.1 aSOARES, A. T.1 aMOURA SOBRINHO, P. A.1 aSOARES, B. A.1 aSANTA ROSA, M. R.