02098naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000180007424501090009226000090020130000130021052013380022365300250156165300230158670000190160970000180162870000260164670000220167277301860169415122732009-09-25 2009 bl uuuu u00u1 u #d a2175-23111 aBASTOS, C. S. aParasitismo de ovos de alabama argillacea por trichogramma pretiosum em lavouras comerciais de algodão. c2009 c1 CD-ROM aNeste estudo,serão discutidos os aspectos relacionados ao parasitismo de Alabama argillacea por Trichogramma pretiosum em condições de campo. Para tanto, foram realizados ensaios cujos tratamentos foram parcelas com e sem liberação de T. pretiosum, conduzidos em três diferentes épocas/anos ("safrinha" de 2003 e 2004 e condição normal de cultivo em 2004), nos municípios de Primavera do Leste e Campo Verde, MT, Brasil. Semanalmente, durante o periodo de amostragem (14 a 15 semanas), foram liberadas nas áreas tratadas cerca de 100.000 vespas/ha. Para investigar a relação entre a densidade do hospedeiro e o parasitismo por T. pretiosum foram realizadas análises de regressão entre a taxa de parasitismo e o número de ovos totais de A. argillacea, em cada época de cultivo. O parasitismo de ovos de curuquerê do algodoeiro por T. pretiosum exibiu densidade dependência somente em uma das três épocas de cultivo. Este fato indica que T. pretiosum é capaz de manter um nível considerável de parasitismo em lavouras comerciais, indicando o seu potencial de utilização em larga escala no algodoeiro, conforme já demonstrado anteriormente em pequenas e médias lavouras. Estudos posteriores devem avaliar o potencial de liberações antecipadas deste parasitóide para o controle de curuquerê do algodoeiro. aParasitóide de ovos aResposta funcional1 aSUINAGA, F. A.1 aTORRES, J. B.1 aSILVA, O. R. R. F. da1 aALMEIDA, R. P. de tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 7., 2009, Foz do Iguaçu. Sustentabilidade da cotonicultura brasileira e expansão dos mercados: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2009.