02227naa a2200373 a 450000100080000000500110000800800410001902200460006010000220010624501900012826000090031852010360032765000210136365000230138465000180140765000130142565000130143865000340145165000310148565000100151665000280152665000110155465300220156565300280158765300420161565300220165765300200167965300120169970000210171170000210173270000170175370000160177077300670178615038782021-06-28 1995 bl uuuu u00u1 u #d a0034-737X (impresso) / 2177-3491 (online)1 aLEDO, F. J. da S. aComportamento de seis cultivares de tomate de crescimento determinado, sob três sistemas de condução da planta, na produção de frutos para consumo in natura.h[electronic resource] c1995 aOs cultivares de tomate mais utilizados para a produção de frutos para consumo in natura, no Brasil, são de hábito de crescimento indeterminado e porte alto, necessitando de frequentes amarrios e desbrotas, além de tutoramento, para a obtenção de frutos de bom valor comercial. Os cultivares de crescimento determinado são plantados para atender às indústrias de processamento. Em certas épocas do ano, alguns produtores têm comercializado esse tipo de fruto para consumo in natura. Alguns cultivares deste grupo apresentam frutos com características semelhantes aos do grupo Santa Cruz, porém com custo de produção menor. O problema em se utilizarem cultivares de crescimento determinado é que, geralmente, os frutos são menores e de peso unitário inferior ao do grupo Santa Cruz. Procurou-se no presente trabalho verificar o efeito de três sistemas de condução de planta, em seis cultivares de crescimento determinado, na produção classificada de frutos de tomateiro no período seco e no total de frutos. aAgronomic traits aDeterminate growth aFruit growing aFruiting aTomatoes aCaracterísticas Agronômicas aComportamento de variedade aFruto aLycopersicon esculentum aTomate aConsumo in natura aCrecimiento determinado aCultivares de crescimento determinado aCultivo de frutas aFructificación aTomates1 aCAMPOS, J. P. de1 aFONTES, P. C. R.1 aGOMES, J. A.1 aREIS, F. P. tRevista Ceres, Brasília, DFgv. 42, n. 240, p. 218-224, 1995.