02099naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000270006024501500008726000090023752012870024665000120153365000120154565000170155765300230157470000130159770000200161070000140163070000180164470000220166270000230168470000250170770000170173277300840174914895262015-12-03 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aMAIA, W. J. de M. e S. aEfeito do estádio fenológico do milho (Zea mays L.) sobe a infestação pelo pulgão Rhopalosiphum maidis (Fitch, 1856).h[electronic resource] c2005 aEste trabalho objetivou estudar o efeito da fenologia da cultivar de milho BRS 3133 sobre a infestação, pelo pulgão Rhopalosiphum maidis (Fitch) (Hemiptera: Aphididae). Os ensaios foram conduzidos em área experimental da Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG, em plantio de época. Os quatro tratamentos corresponderam aos estádios fenológicos II a V, com delineamento em fatorial 5 x 4 x 4 (cinco blocos x quatro parcelas x quatro sub-parcelas). Plantas de milho BRS 3133 foram infestadas com cento e cinqüenta pulgões/planta, respectivamente. Assim, cada bloco foi formado por quatro parcelas, com quatro linhas de cinco metros. Em cada parcela utilizaram-se as duas linhas centrais, separando-se quatro sub-parcelas (densidades 0, 2, 4 e 8 de larvas de primeiro instar de C. externa) com cinco plantas cada, perfazendo um total de 400 plantas e 60.000 pulgões. A infestação do pulgão foi avaliada seguindo-se uma classe de infestação, atribuindo-se notas de 1 a 5. Houve efeito dos estádios do milho sobre a infestação do pulgão. Independentemente da densidade, verificaram-se em plantas no estádio IV uma maior infestação, evidenciando-se a influência desse estádio sobre o desenvolvimento da colônia do R. maidis e sobre a interação predador/pulgão. aInsecta aAfídeo aInfestação aFenologia do milho1 aCRUZ, I.1 aCARVALHO, C. F.1 aSOUZA, B.1 aWAQUIL, J. M.1 aPINHO, R. G. von.1 aCARVALHO, S. M. de1 aMAIA, T. de J. A. F.1 aLOUREIRO, I. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 4, n. 3, p. 308-315, 2005.