02218naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500630008326000090014652015270015565000160168265000220169865000130172065300250173365300180175865300230177670000220179970000230182170000280184470000200187277300840189214888432015-12-03 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, P. S. L. e. aGreen ear yield in corn growth after cowpea incorporation. c2005 aCom irrigação, o milho pode ser cultivado durante praticamente todo o ano, na região Nordeste do Brasil, o que, em muitas áreas, resulta em degradação do solo. O renovado interesse no estudo de rotações culturais com leguminosas tem como objetivo reduzir essa degradação. O objetivo do trabalho foi avaliar os rendimentos de espigas verdes de cultivares de milho(AG 8080, AG 9010 e DKB 333B) após o cultivo da cultivar de caupi Sempre Verde, incorporada ao solo em três épocas. Dois experimentos irrigados (um envolvendo caupi e o outro milho) foram realizados. Os seguintes tratamentos foram aplicados, no delineamento de blocos ao acaso, com dez repetições: sem cultivo de caupi e incorporação do caupi por ocasião do florescimento, ou após quatro colheitas do feijão verde, ou após três colheitas do feijão maduro. As cultivares de milho foram cultivadas em cada uma das áreas do experimento com caupi. Portanto, o experimento com milho seguiu o delineamento de parcelas subdivididas em blocos ao acaso, com dez repetições. A despeito das diferenças entre as quantidades de matéria seca de caupi incorporadas ao solo, não existiram diferenças entre as características químicas do solo, por ocasião do plantio do milho. A não-incorporação do caupi ou sua incorporação, em qualquer época, não teve influência sobre o número e o peso totais de espigas e o número e peso de espigas comercializáveis, empalhadas e despalhadas. A cultivar AG 8080 apresentou os maiores rendimentos. aMilho Verde aVigna Unguiculata aZea Mays aAdubação orgânica aFeijão verde aRotação cultural1 aSANTOS, M. X. dos1 aSILVA, P. I. B. e.1 aGONÇALVES, R. J. de S.1 aCOSTA, H. R. da tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 4, n. 2, p. 215-223, 2005.