02212naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902400410006010000210010124501580012226000090028052015120028965000130180165000130181465000110182765300200183870000220185870000220188070000180190277300740192014883712017-10-13 2009 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/S1519-566X20090001000122DOI1 aSÁ, V. G. M. de aSobrevivência e desenvolvimento larval de Spodoptera frugiperda (J E Smith) (LepidopterabNoctuidae) em hospedeiros alternativos.h[electronic resource] c2009 aDois bioensaios foram conduzidos para avaliar a adaptação da lagarta-do-cartucho (LCM), Spodoptera frugiperda (J E Smith), em alguns de seus hospedeiros mais comuns nos agroecossistemas brasileiros. Em testes de confi namento, utilizando lagartas recém-eclodidas e seções de folhas de milho (Zea mays), sorgo granífero (Sorghum bicolor), sorgo selvagem (Sorghum sp.), braquiária Brachiaria sp., soja (Glycine max) e fumo (Nicotiana tabacum), foram observados a sobrevivência e o desenvolvimento larval da LCM. A sobrevivência da LCM nos diferentes hospedeiros foi acima de 80%, exceto nas folhas de fumo, que foi nula. O acúmulo de biomassa nas lagartas desenvolvidas na soja e na dieta artifi cial foi maior do que nos demais hospedeiros. A maior biomassa foi das pupas de lagartas alimentadas na dieta artifi cial e a menor nas lagartas e pupas provenientes da braquiária. A menor média do período larval foi dos insetos desenvolvidos no milho e a maior nos alimentados na dieta artifi cial Foram observadas três classes de período larval no milho; quatro no sorgo, na braquiária e na soja e cinco na dieta artifi cial As porcentagens aproximadas dos indivíduos da LCM que completaram o período larval foram 85% até o 12o. dia em milho; 77% em sorgo granífero, 80% em sorgo selvagem, 83% em soja e 68% em braquiária, até o 14o dia; e 69% na dieta artifi cial até o 17o dia. Portanto, a adaptação da LCM foi melhor no milho, intermediária no sorgo e na soja e pior na braquiária. aBiologia aEcologia aInseto aManejo de praga1 aFONSECA, B. V. C.1 aBOREGAS, K. G. B.1 aWAQUIL, J. M. tNeotropical Entomology, Londrinagv. 38, n. 1, p. 108-115, fev. 2009.