02178naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000270006024501750008726000090026252014980027165000090176965000220177870000240180070000260182470000200185070000250187077300890189514883662015-10-20 2001 bl uuuu u00u1 u #d1 aFERREIRA, M. das G. R. aDesenvolvimento de calos em explantes de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum schum.) em função da concentração de auxinas e do meio líquido.h[electronic resource] c2001 aObjetivou-se estudar o efeito da concentração de auxina e do meio líquido sobre o desenvolvimento de calos de cupuaçuzeiro. Segmentos de eixos embrionários e cotilédones, obtidos de frutos de cupuaçu dos tipos Mamorana e Redondo, foram cultivados em 4 meios de cultura diferentes: 1) meio MS (50%), suplementado com 2,4-D (1; 2; 4; 8 mg/L); 2) sais N6 (SIGMA) (4 g/L), acrescidos de 2,4-D (0; 2; 4 mg/L) e ANA (0; 3; 5 mg/L); 3) igual ao anterior, suplementado apenas com ANA (3 mg/L); e 4) meio MS, acrescido com ANA (1 mM). Calos com aspecto branco e brilhante foram observados em segmentos de eixos embrionários e cotilédones, cultivados nas menores concentrações de meio 1 (1 e 2 mg/L), enquanto nas maiores concentrações (4 e 8 mg/L) se observou a formação de calos e massa calosa branco-opaca, em eixos embrionários e em segmentos cotiledonares, estas estruturas tornaram-se escuras dentro de oito semanas. Usando o meio 2, um grande número de raízes foram formadas, enquanto o mesmo meio suplementado apenas com ANA (3; 5 mg/L) originou uma massa calosa. A combinação de ANA e 2,4-D, 3 e 2 mg/L, respectivamente, promoveu a formação de calos brancos e raízes. A transferência das culturas para meio líquido, sem regulador de crescimento, promoveu aumento de tamanho dos explantes e escurecimento dos mesmos. O cultivo desses explantes no meio 3 resultou no aparecimento de calos amarelos, com aspecto friável, que permaneceram com a mesma aparência no meio 4. aCalo aCultura de Tecido1 aCÁRDENAS, F. E. N.1 aCARVALHO, C. H. S. de1 aCARNEIRO, A. A.1 aDAMIÃO FILHO, C. F. tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabalgv. 23, n. 3, p. 476-476, dez. 2001.