02111naa a2200397 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024500860008626000090017252010560018165000110123765000130124865000090126165000120127065000140128265000120129665000170130865000100132565000140133565000130134965300110136265300370137365300130141065300130142365300370143665300100147365300130148365300140149670000250151070000220153570000230155770000190158070000260159977300880162514844172021-12-11 2000 bl uuuu u00u1 u #d1 aCARVALHO, H. W. L. de aEstabilidade de cultivares de milho em três ecossistemas do Nordeste Brasileiro. c2000 aNo decorrer dos anos agricolas de 1995, 1996 e 1997, doze genotipos de milho (Zea mays, L.) foram avaliados em 75 ambientes do Nordeste brasileiro, distribuidas nos ecossistemas dos Tabuleiros Costeiros, Agreste e Sertao, em blocos ao acaso, com tres repeticoes, visando conhecer a estabilidade de producao desses materiais. As produtividades medias alcancadas foram altas, atestando o potencial do Nordeste brasileiro para a producao do milho. Os Tabuleiros Costeiros se apresentam como uma nova regiao para exploracao competitiva do milho. Os hibridos mostraram melhor adaptacao que as cultivares, sobressaindo o BR 3123, com melhor rendimento, apesar de ser mais exigente, nas condicoes desfavoraveis, nos tres ecossistemas. Os hibridos, a excecao do BR 2121, mostraram boa estabilidade de producao nos ambientes considerados (R2>80%). Entre as cultivares de melhor adaptacao, apenas a BR 106 mostrou baixa estabilidade nesses ambientes (R2=75%). Para o Nordeste brasileiro, a cultivar BR 5033 se aproximou do genotipo ideal proposto pelo modelo. aBrazil abreeding aCorn aHybrids aVarieties aHibrido aMelhoramento aMilho aVariedade aZea Mays aBrasil aGenotype environment interaction aHybriods aH¡brido aInteração genótipo x ambiente aMaize aNordeste aNortheast1 aLEAL, M. de L. da S.1 aSANTOS, M. X. dos1 aMONTEIRO, A. A. T.1 aCARDOSO, M. J.1 aCARVALHO, B. C. L. de tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv. 35, n. 9, p. 1773-1781, set. 2000.