02016naa a2200337 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501360008426000090022052011270022965000130135665000090136965000100137865000120138865000160140065000140141665000240143065000130145465300100146765300120147765300120148965300120150165300130151370000180152670000200154470000170156470000180158170000180159977300610161714769882018-07-19 1978 bl uuuu u00u1 u #d1 aVASCONCELLOS, C. A. aAtividade da reductase do nitrato em milho (Zea mays L.) var. Piranão em níveis crescentes de nitrogênio.h[electronic resource] c1978 aO objetivo deste trabalho foi estudar a atividade da reductase do nitrato em milho (Zea mays L. var. "Piranao") cultivado em solucao nutritiva e sob doses crescentes de nitrogenio, na forma de NO3. A atividade da enzima foi analisada aos 56 dias de idade, em rodelas de folhas do terco medio da folha +4, seguindo-se a metodologia proposta por MULDER et alii (15), adaptada por MALAVOLTA (13). Os resultados permitiram concluir que o aumento do teor de NO3 no meio favoreceu a atividade da reductase do nitrato ate o nivel maximo de 40,51 ug de N-NO-2/g de materia verde, correspondente a um nivel de 296,19 mg de N/litro de solucao nutritiva. Os resultados obtidos nas condicoes experimentais em que foi realizado o trabalho correspondem, provavelmente, ao maximo da capacidade genetica da variedade estudada. Os teores de N encontrados nas folhas inferiores foram mais baixos do que os das folhas superiores, em funcao da alta mobilizacao do elemento para as partes mais novas da planta. Houve tambem correlacao positiva entre a atividade da reductase do nitrato, o teor de N total da folha e a producao de materia seca. anitrogen aDose aMilho aNitrato aNitrogênio aReductase aSolução Nutritiva aZea Mays aMaize aNitrate aNutient aPiranao aSolution1 aFORTES, J. M.1 aSTAMFORD, M. P.1 aFERNADES, J.1 aSANTOS, Z. G.1 aMALAVOLTA, E. tRevista Ceres, Viçosagv. 25, n. 139, p. 218-227, 1978.