02248naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501450007826000090022352014980023265000120173065000270174265000130176965000110178265000170179365000160181065300120182665300110183870000220184970000210187170000180189277300840191014744922018-05-30 2004 bl uuuu u00u1 u #d1 aWAQUIL, J. M. aAtividade biológica das toxinas do Bt, Cry 1A(b) e Cry 1F em Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidopterabnoctuidae).h[electronic resource] c2004 aAtualmente, há duas diferentes toxinas do Bacillus thuringiensis (Bt) disponíveis em milho transgênico. Entretanto, há poucas informações sobre a toxicidade dessas proteínas puras Cry 1A(b) e Cry 1F para a lagarta-do-cartucho do milho (LCM), Spodoptera frugiperda, (Smith) usando o método de tratamento superficial da dieta. Os bioensaios foram conduzidos, usando um gradiente de concentração para as duas toxinas. Cada tratamento foi infestado artificialmente com larvas da LCM recém-eclodidas e mantidas sob temperatura constante e no escuro. Dez dias após a infestação, o número de larvas sobreviventes e a inibição de crescimento baseado na biomassa foram avaliados. Os dados de mortalidade foram submetidos à análise de "Probit". As CL50 estimadas para Cry1A(b) e Cry1F foram, respectivamente, 689,81 ng/cm2 e 36,46 ng/cm2. A CL50 foi suficiente para inibir o acúmulo de biomassa das larvas em 91,61% e 89,81% para Cry1Ab e Cry1F, respectivamente. As larvas que sobreviveram por dez dias nas dietas tratadas com o Cry 1A(b) foram transferidas para dieta não tratadas e observadas até a emergência dos adultos. Das larvas sobreviventes, 62,8% recuperaram seu desenvolvimento, acumulando a biomassa de uma pupa normal. Portanto, a atividade biológica da toxina do Bt vai além da simples toxicidade, incluindo uma significativa inibição de alimentação. Esse fato tem implicações importantes para o desenvolvimento de estratégias para o manejo da resistência. aInsecta aBacillus Thuringiensis aBiologia aManejo aResistência aToxicologia aPlantas aPragas1 aVILELLA, F. M. F.1 aSIEGFRIED, B. D.1 aFOSTER, J. E. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 3, n. 2, p. 161-171, 2004.