02250naa a2200397 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501060008526000090019152012010020065000130140165000130141465000190142765000120144665000160145865000170147465000250149165000100151665000140152665000090154065000240154965000130157365300240158665300100161065300100162065300220163065300140165265300090166665300160167565300230169170000210171470000140173570000170174977300860176614716172018-06-07 2002 bl uuuu u00u1 u #d1 aCANCADO, G. M. de A. aAvaliação de nove linhagens de milho em cruzamentos dialélicos quanto à tolerância ao alumínio. c2002 aAvaliaram-se nove linhagens endogâmicas de milho e seus cruzamentos quanto à tolerância ao alumínio (Al), em um dialelo incompleto. Foram utilizados os índices fenotípicos de comprimento relativo de raiz seminal (CRRS), comprimento líquido de raiz seminal (CLRS) e coloração por hematoxilina, determinados após sete dias de crescimento em solução nutritiva contendo 222 mmoles L-1 de Al. Os resultados dos cruzamentos dialélicos demonstraram que os efeitos aditivos foram mais importantes que os efeitos não-aditivos para os três índices avaliados. As linhagens L13, L724, L723 e L16 seriam as mais indicadas para a obtenção de híbridos visando tolerância ao Al, por apresentarem os melhores valores de capacidade geral de combinação e por participarem dos cruzamentos de melhor capacidade específica de combinação. Uma correlação de 0,76 foi observada entre os índices CLRS e a coloração por hematoxilina, de 0,63 entre CLRS e CRRS e de 0,27 entre CRRS e coloração por hematoxilina. A coloração por hematoxilina demonstrou ser uma valiosa ferramenta para programas de melhoramento de milho que visam a seleção de genótipos com maior tolerância ao alumínio. abreeding apigments aplant breeding aprogeny aComprimento aMelhoramento aMelhoramento Vegetal aMilho aProgênie aRaiz aSolução Nutritiva aZea Mays aComprimento da raiz aLengh aMaize aNutrient solution aPigmentos aRoot aRoot length aSolucao nutritivas1 aPARENTONI, S. N.1 aBOREM, A.1 aLOPES, M. A. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv. 37, n. 4, p. 471-478, abr. 2002.