02129naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500660007726000090014330000120015252016280016470000170179270000170180970000190182677301140184514702232007-08-08       2004    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aBRITO, F. M.  aExtratores para zinco, cobre e manganês em amostras de solo.  c2004  ap. 134.  aEste trabalho teve como objetivo avaliar e comparar os extratores Mehlich-1 e DTPA (ácido dietilenotriaminopentaacético) para análises dos micronutrientes zinco, cobre e manganês. Foram utilizadas amostras da camada de 0-20 cm de um LVd - Latossolo Vermelho distrófico, textura arenosa do município de Mamborê, PR. Para a determinação dos micronutrientes Zn, Cu e Mn, utilizou-se as soluções extratoras Mehlich-1 (HCI 0,05 moI. L-¹ + H2 S04 0,0125 mol. L-¹) e o DTPA a pH 7,3 (mistura do DTPA, 0,005 mol. L-¹ + trietanolamina (TEA) 0,1 mol. L-¹ + CaCl2 0,01 mol. L-¹). Uso do Mehlich-1: transferiu-se duplicatas de 5 cm³ de solo para erlenmeyer de 125 mL e adicionou-se 50 mL de solução extratora. Agitou-se por cinco minutos a 250 rpm, deixando-se em repouso por 16 horas, obtendo-se então o extrato. Uso do DTPA: transferiu-se duplicatas de 10 cm³ de solo para erlenmeyer de 125 mL, adicionou-se em 20 mL de solução extratora, agitou-se por 120 minutos a 200 rpm e filtrou-se a suspensão (papel Whatman n° 42), obtendo-se o extrato. Os micronutrientes extraídos foram quantificados por espectrofotometria de absorção atômica. O delineamento empregado foi o inteiramente casualizado com dois tratamentos e vinte repetições. Os coeficientes de correlação entre os extratores Mehlich-1 e DTPA (0,93; 0,88; 0,75 para zinco, manganês e cobre respectivamente), foram altos e significativos, indicando que ambos extratores podem ser utilizados na quantificação destes nutrientes. Entretanto o Mehlich-1 substitui com vantagem o DTPA, pois se adapta mais facilmente a rotina dos laboratórios.1 aORTIZ, F. R.1 aBRITO, O. R.1 aBORKERT, C. M.  tIn: MOSTRA ACADÊMICA DE TRABALHOS EM AGRONOMIA, 8., 2004, Londrina. Caderno de resumos. Londrina: UEL, 2004.