02948naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501230008326000090020630000140021550000210022952022370025065000240248765000200251170000170253170000200254870000200256877301540258814701212008-03-03 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aBUENO, R. C. O. F. aParasitismo da linhagem de Trichogramma pretiosum de Goiás em ovos de Pseudoplusia includens e Anticarsia gemmatalis. c2007 c1 CD-ROM. aResumo pdf. 099. aOs parasitóides de ovos do gênero Trichogramma são os inimigos naturais mais estudados e utilizados atualmente no mundo. A qualidade e o desempenho desses parasitóides podem ser influenciados por alguns fatores, dentre os quais, a temperatura e o local de coleta têm papel fundamental. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar o parasitismo da linhagem de T. pretiosum coletada em Rio Verde, GO, em ovos de A. gemmatalis e P. includens, em diferentes temperaturas. Os ensaios foram realizados isoladamente para cada espécie de praga, sendo utilizados 20 ovos de cada hospedeiro por repetição, oferecidos diariamente, até a morte das fêmeas. Foram utilizados 20 repetições por temperatura mantidas em câmaras climatizadas (UR de 70±10% e fotofase de 14h). Os parâmetros avaliados foram: ritmo de parasitismo diário e acumulado, número total de ovos parasitados por fêmea e longevidade de fêmeas. O ritmo de parasitismo durante as primeiras 24 horas, oscilou de 7,4 a 14 ovos de P. includens e 2,5 a 8,4 ovos de A. gemmatalis parasitados por fêmeas de T. pretiosum, nas temperaturas entre 18 e 32ºC. O parasitismo acumulado de ovos de P. includens, nas temperaturas de 18, 20, 22, 25, 28, 30 e 32ºC, atingiu 80%, aos 12, 8, 7, 5, 6, 6 e 4 dias, e para A. gemmatalis, este percentual de parasitismo foi atingido aos 16, 11, 7, 5, 6, 8 e 4 dias. Essas informações são importantes no planejamento das liberações massais em campo para definir o intervalo destas liberações. As maiores taxas de parasitismo (acima de 31 ovos/parasitóide) ocorreram na faixa térmica de 18 a 30ºC em ovos de P. includens. No que se refere ao parasitismo em ovos de A. gemmatalis, verificou-se que não houve diferença entre as temperaturas (acima de 29 ovos/parasitóide). A longevidade média das fêmeas de T. pretiosum nas faixas térmicas entre 18 e 32ºC variou de 19,2 a 4,1 e de 4,1 a 11,10 dias para P. includens e A. gemmatalis, respectivamente. Em geral, os resultados mostraram que a linhagem de T. pretiosum estudada pode ser utilizada no controle biológico aplicado em programas de manejo integrado das duas pragas avaliadas, sendo, entretanto, necessários estudos de validação em condições de campo. aControle Biológico aPraga de Planta1 aBUENO, A. F.1 aPARRA, J. R. P.1 aFERREIRA, J. P. tIn: SICONBIOL, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida: [palestras e resumos]. Brasília, DF: Sociedade Entomológica do Brasil, 2007.