01921naa a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501410007926000090022052014020022965000120163165300190164370000170166277300840167914687332018-04-12 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aCANTERI, M. G. aInfluência da severidade de mancha angular na eficiência fotossintética da área foliar sadia de feijoeiro, sob condições de campo. c2005 aO objetivo do trabalho foi demonstrar, em parcelas experimentais sob condições de campo, a relação entre área foliar sadia, severidade de mancha angular e produção em feijoeiro indicando a influência desta relação na eficiência fotossintética do tecido foliar remanescentes nas plantas. Área foliar e severidade de mancha angular [Phaeoisariopsis griseola (Sacc.) Ferraris] de feijoeiro foram avaliadas semanalmente, iniciando-se aos 30 dias após a emergência (DAE). Obtiveram-se diferentes níveis de severidade variando-se a data de início de aplicação da mistura fungicida (fentin hydroxide O, 10% + tebuconazole 0,04%). Variações na quantidade de área foliar foram obtidas em função da variação inerente entre plantas e das diferenças de condições fisico-químicas encontradas no solo das parcelas. A relação entre duração de área foliar sadia (HAD) e a área sob a curva de progresso da doença (AUDPC) e a produção (g m-2) apresentou R2=74,8% e entre e absorção da área foliar sadia (HAA), AUDPC e a produção (g m-2) apresentou R2=74, 7%. Os resultados indicaram que houve redução na produção em parcelas com valores altos de AUDPC, mesmo naquelas com mesmo nível de área foliar sadia (HAD), ou seja, a doença influenciou a eficiência fotossintética da área foliar sadia das plantas, além de impedir que a área doente necrosada produzisse. aFeijão aFitopatometria1 aGODOY, C. V. tSemina: Ciências Agrárias, Londrinagv. 26, n. 2, p. 179-186, abr./jun. 2005.