02076naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000130006024500740007326000090014752013200015665000180147665000170149465000120151165300200152365300300154365300310157365300110160465300200161570000180163570000230165370000210167670000260169777300870172314636082003-04-14 2003 bl uuuu u00u1 u #d1 aVOLL, E. aAmostragem do banco de semente e flora emergente de plantas daninhas. c2003 aO objetivo desta pesquisa foi determinar o número de amostras necessárias para estimar com precisão aceitável a quantidade de sementes no solo e a flora de plantas daninhas emergentes, em áreas experimentais e de lavoura, para auxiliar na tomada de decisão das estratégias de manejo das plantas daninhas. A amostragem do solo para quantificação do banco de sementes foi feita com trado tubular de 5,0 cm de diâmetro, na profundidade de 0 a 10 cm. A flora emergente foi contada por meio de um gabarito de ferro nas dimensões de 0,5x0,5 m, de forma aleatória na área. O número de amostras necessário foi estimado em razão da média de sementes da amostra, para uma determinada precisão (CV = 20% ou 40%). Foi estimado que, nas áreas experimentais, para médias de 10 a 20 sementes/amostra de solo (500 a 1.000 sementes/m2) e coeficiente de variação de 20%, são necessárias entre 40 e 90 amostras, respectivamente; com 40% (menor precisão), entre 10 e 20 amostras. Considerando o mesmo intervalo em áreas de lavoura, representativas de glebas homogêneas, o tamanho de amostragem necessária é cerca de três vezes maior. Levantamentos da flora daninha emergente apresentam menor associação dos dados (média e variância) entre si, portanto, são menos apropriados para decisões de manejo. asoil sampling aweed control aMétodo aamostra de solo abanco de sementes do solo acontrole de planta daninha amethod asoil seed banks1 aADEGAS, F. S.1 aGAZZIERO, D. L. P.1 aBRIGHENTI, A. M.1 aOLIVEIRA, M. C. N. de tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv. 38, n. 2, p. 211-218 , fev. 2003.