03746naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006002400590007410000260013324501080015926000090026752029840027665000240326065300140328465300310329865300260332970000200335570000190337570000200339470000210341477300690343514607232014-01-14 2008 bl uuuu u00u1 u #d a0103-84787 ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-847820080001000012DOI1 aBUENO, R. C. O. de F. aBiology and thermal requirements of Telenomus remus reared on fall armyworm Spodoptera frugiperda eggs. c2008 aABSTRACT: This research aimed at studing Telenomus remus Nixon biology reared on Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) eggs at different temperatures. Based on the development of the cycle (egg-adult), the thermal requirements and the number of parasitoid generations at constant temperatures were determined. Initially, 24-hour-old S. frugiperda eggs were submitted to parasitism by T. remus during 5 h, being then transferred to acclimatized chambers regulated at 15, 20, 25, 28, 31, and 35°C. The cycle (egg to adult) was influenced by temperature varying from 8.3±0.01 to 47.2±0.01 for females and 8.1±0.01 to 46.8±0.01 days for males at 31 and 15°C, respectively. The emergency (%) was also influenced by temperature. A reduction in emergency was observed at 15°C and no emergency at 35°C. T. remus sex ratio was not influenced by temperature. Sexual rate was not changed by temperature. Regarding to thermal requirements, thermal constant (K) and inferior thermal threshold (Tb) were higher for T. remus females (158.88 degree-days and 12.5°C) when compared to males (154.12 degree-days and 12.6°C). The estimated number of T. remus generation per year for males and females at laboratory conditions was 5.6 and 5.6, 16.9 and 17.3, 28.3 and 29.0, 35.1 and 36.0, 39.6 and 40.7 at 15, 20, 25, 28, and 31oC, respectively. RESUMO: Este trabalho teve como objetivo estudar a biologia de Telenomus remus Nixon criado em ovos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) em diferentes temperaturas. Com base no desenvolvimento do ciclo (ovo-adulto), foram determinados as exigências térmicas e o número de gerações dos parasitóides em temperaturas constantes. Inicialmente, ovos de S. frugiperda, com 24 horas de idade, foram submetidos ao parasitismo por T. remus, durante cinco horas, sendo então transferidos para câmaras climatizadas reguladas para as temperaturas de 15, 20, 25, 28, 31 e 35°C. A duração do ciclo (ovo-adulto) foi influenciada pela temperatura variando de 8,3±0,01 a 47,2±0,01 dias para fêmeas e 8,1±0,01 a 46,8±0,01 dias para machos de T. remus nas temperaturas de 31 e 15°C, respectivamente. A porcentagem de emergência (viabilidade) de T. remus em ovos de S. frugiperda também foi influenciada pela variação da temperatura, apresentando redução significativa apenas nas temperaturas extremas. Foi observada redução na viabilidade a 15°C e não houve desenvolvimento biológico do parasitóide a 35°C. A razão sexual de T. remus não sofreu influência da temperatura. Em relação às exigências térmicas, a constante térmica (K) e temperatura base (Tb) foram maiores para as fêmeas de T. remus (158,88 graus dias e 12,52°C) quando comparadas aos machos (154,12 graus dias e 12,59°C). A estimativa do número de gerações anuais para T. remus para machos e fêmeas em condições de laboratório foi respectivamente 5,6 e 5,6; 16,9 e 17,3; 28,3 e 29,0; 35,1 e 36,0; 39,6 e 40,7 nas temperaturas de 15, 20, 25, 28 e 31°C. aControle Biológico aGraus-dia aManejo integrado de pragas aParasitóides de ovos1 aCARNEIRO, T. R.1 aPRATISSOLI, D.1 aBUENO, A. de F.1 aFERNANDES, O. F. tCiência Rural, Santa Mariagv. 38, n. 1, p.1-6, jan./fev. 2008.