02099naa a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501100008326000090019352012790020265000110148165000180149265000200151065000190153065000140154965000100156365000110157365000130158465300130159765300140161065300110162465300140163565300110164965300120166070000140167270000130168670000160169977300580171514600812008-10-20 1997 bl uuuu u00u1 u #d1 aGAZZIERO, D. L. P. aPersistencia dos herbicidas imazaquin e imazethapyr no solo e os efeitos sobre plantas de milho e pepino. c1997 aDois experimentos foram instalados em Londrina, PR, com o objetivo de avaliar a persistencia dos herbicidas imazaquin e imazethapyr no solo, aplicados em pre emergencia e pre e pos emergencia, respectivamente. Nas subparcelas foram usados imazaquin nas doses de 0,12: 0,15 (normal e 0,30 kg/ha e imazethapyr nas doses de 0,1 (normal) e 0,2 kg/ha: Nos blocos foram distribuidos seis epocas de semeadura 0,30, 60, 90, 120 e 150 dias apos a aplicacao (DAA). A atividade residual foi avaliada com a semeadura do milho Pioner 3072, no campo, e do pepino em casa de vegetacao. Os resultados foram descritos com base nas avaliacoes visuais de fitotoxicidade e biomassa seca das plantas de milho e da biomassa seca e altura das plantas de pepino. A fitotoxicidade de imazaquin e de imazethapyr nao foi considerada prejudicial as plantas de milho, quando a semeadura ocorreu 90 dias apos as suas aplicacoes, respectivamente em pre e pos-emergencia. As plantas de pepino mostraram-se mais sensiveis aos herbicidas do que as plantas de milho, especialmente ao imazaquin. Para imazaquin, nas doses normais, os sintomas desapareceram aos 120 dias apos aplicacao. No mesmo periodo, para imazethapyr, na menor dose, ocorreu recuperacao da altura das plantas de pepino, mas nao do seu peso. aBrazil aphytotoxicity aCucumis Sativus aFitotoxicidade aHerbicida aMilho aPepino aZea Mays aBioassay aBioensaio aBrasil aHerbicide aParana aResidue1 aKARAM, D.1 aVOLL, E.1 aULBRICH, A. tPlanta Daninha, Londrinagv.15, n.2, p.162-169, 1997.