02350naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501380008026000090021830000150022750001010024252013610034365000110170465000140171565000290172965000170175865000090177565300110178465300160179565300110181165300120182277302620183414563922005-11-21 1995 bl uuuu u00u1 u #d1 aCATTELAN, A. J. aDesenvolvimento e absorcao de nutrientes em plantas de soja inoculadas com bacterias promotoras do crescimento, em casa de vegetacao. c1995 ap.387-392. aEditado por Mariangela Hungria, Elcio Liborio Balota, Arnaldo Colozzi Filho, Diva de S. Andrade. aOito isolados de Pseudomonas spp. do grupo fluorescente e o isolado B 183, de uma bacteria nao identificada, foram cultivados em meio B de King. As celulas foram entao lavadas com 10ml da solucao MgSO4.7H2O 0,1M e centrifugadas. Os cinco ml superficiais do sobrenadante foram separados. Sementes de soja das cultivares Bragg e EMBRAPA 4, desinfetadas, receberam 0,5ml dos sobrenadantes ou das suspensoes de celulas por 100g de semente (250ml/50kg sem.) e 0,5ml da suspensao de Bradyrhizobium japonicum, estirpe SEMIA 5080. O B. japonicum foi inoculado em todos os tratamentos, com excecao daquele onde foi usada apenas a solucao de MgSO4 0,1M, como controle. O outro controle constou da inoculacao simples com B. japonicum. As sementes foram semeadas em vasos contendo 3,0kg de latossolo vermelho-escuro, corrigido de acordo com as recomendacoes. A colheita foi efetuada 58 dias apos a semeadura. Para as duas cultivares a co-inoculacao nao aumentou significativamente o numero ou a massa de nodulos. No entanto, a suspensao do isolado P 31 proporcionou a maior concentracao de N no tecido. Alguns tratamentos proporcionaram maiores massas de raizes em relacao ao tratamento apenas com MgSO4. A absorcao de P e Fe tambem foi aumentada por alguns tratamentos para as duas cultivares e a de Ca e Cu por varias suspensoes de celulas apenas para cv. EMBRAPA 4. aBrazil aBactéria aBradyrhizobium Japonicum aInoculação aSoja aBrasil aInoculation aParana aSoybean tIn: SIMPOSIO BRASILEIRO SOBRE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 3.; REUNIAO DE LABORATORIOS PARA RECOMENDACAO DE ESTIRPES DE RHIZOBIUM E BRADYRHIZOBIUM, 6., 1994, Londrina. Microbiologia do solo: desafios para o seculo XXI - anais. Londrina: IAPAR/EMBRAPA-CNPSo, 1995.