02022nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501040008126001930018530000130037852011600039165000110155165000090156265000200157165300110159165300110160265300270161365300180164065300320165865300130169065300140170370000170171770000220173414560452017-05-04 1995 bl uuuu u00u1 u #d1 aFARIAS, J. R. B. aEfeito da variacao diaria da umidade do solo sobre a fotossintese e resistencia estomatica da soja. aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 9., 1995, Campina Grande. Adversidades climaticas e a producao agricola: anais. Campina Grande: Sociedade Brasileira de Agrometeorologiac1995 ap.68-70. aO presente trabalho objetivou caracterizar o comportamento ao longo do dia da taxa fotossintetica e da resistencia estomatica de cultivares de soja submetidas a diferentes condicoes de disponibilidade hidrica do solo. Para tanto, plantas da cultivar Bragg foram submetidas a dois niveis (25% e 35%) de umidade gravimetrica do solo (Ug) apos o inicio da floracao. O experimento foi conduzido em casa de vegetacao em vasos de aproximadamente 15 litros. As avaliacoes de taxa fotossintetica (TF) e de resistencia estomatica (RE), foram feitas no foliolo central de folhas completamente expandidas, situadas no terco superior da planta, ao longo do dia, irrigando-se ou nao os vasos apos cada leitura. Observou-se uma estreita relacao da TF e RE com a umidade do solo e como horario de avaliacao. Havendo adequada disponibilidade de agua no solo ao longo de todo o dia, os estomatos mantem-se abertos e a TF elevada, mesmo nos horarios de maior demanda evaporativa. No entanto, quando a umidade do solo variou no decorrer do dia, as plantas que estavam inicialmente sob Ug de 35%, foram as mais afetadas nos horarios de maior demanda evaporativa fa atmosfera. aBrazil aSoja aUmidade do Solo aBrasil aParana aResistencia estomatica aSoil moisture aSoybean stomatal resistance aVariacao aVariation1 aNEUMAIER, N.1 aNEPOMUCENO, A. L.