01801naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501050008626000090019130000080020052011910020865000150139965000250141465000170143965000250145665300220148170000170150370000140152077300490153414053962016-12-12 2002 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUZA FILHO, A. P. S. aEstádio de desenvolvimento e estresse hídrico e as potencialidades alelopáticas do capim-Marandu. c2002 cil. aExtratos aquosos da parte aérea da Brachiaria brizantha cv. Marandu, na concentração de 5%, foram preparados com o objetivo de estudar as prováveis diferenças nas potencialidades alelopáticas desta gramínea em função do estádio de desenvolvimento das plantas e do estresse hídrico (6 e 12 dias sem água). Como plantas receptoras utilizaram-se: Stylosanthes guianensis cv. Mineirão e cv. Bandeirante, Pueraria phaseoloides, Senna obtusifolia, Senna occidentalis, Mimosa pudica, Stachytarpheta cayenennsis e Urena lobata. Os bioensaios foram desenvolvidos em condições de 25oC de temperatura e fotoperíodo de 12 horas de luz. Os resultados obtidos mostraram que a germinação foi reduzida em maior magnitude pelos extratos aquosos preparados a partir de material (folhas e colmos) colhido durante a fase vegetativa do capim-marandu, indicando maior concentração de compostos solúveis em água, nesta fase do desenvolvimento da planta, em relação à fase reprodutiva. A imposição do estresse hídrico nas intensidades de 6 e 12 dias, tanto na fase vegetativa como na fase reprodutiva, não promoveu interferências nas potencialidades alelopáticas do capim-marandu aAlelopatia aBrachiaria Brizantha aGerminação aGramínea Forrageira aEstresse hídrico1 aALVES, S. M.1 aDUTRA, S. tPlanta daninhagv. 20, n. 1, p. 25-31, 2002.