02611nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501200008626000160020630000110022250001020023352019700033565000130230565000160231865000140233465000180234865300140236665300250238014039622023-01-26 2003 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSANTIAGO, E. J. A. de aCaracterização morfológica e bioquímica de calos de pimenta longa (Piper hispidinervium Candolle, De Candolle). a2003.c2003 a162 f. aTese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. Orientador: Renato Paiva. aA Amazônia, uma das regiões de maior biodiversidade do planeta, abriga inúmeras plantas detentoras de propriedades aromáticas, embora a maioria seja pouco conhecida cientificamente. Dentre essas, destaca-se a pimenta longa (Piper hispidinervium C. DC.), espécie que contém nas folhas e ramos jovens óleos essenciais denominados de safrol. Estudos de espécies vegetais através da organogênese, partindo de uma célula ou tecido, ou ainda através de cultura de protoplastos, tomam-se necessários para conhecer os processos de indução, diferenciação e competência celular, bem como para entender o crescimento desses tecidos e células para que possam ser aplicados eficazmente no processo industrial. Esse trabalho visa a estudos de caracterização citológica, quantificação dos níveis de carboidratos estruturais e não estruturais e minerais, durante o desenvolvimento de calos formados a partir de tecidos foliares. Inicialmente adaptou-se uma metodologia para indução de calos utilizando auxinas (ANA e 2,4-D) e citocininas (BAP). A fim de entender melhor o desenvolvimento dessa massa celular, calos com alta (ACR) e baixa (BCR) capacidade de regeneração foram comparados. Os resultados indicaram que o diâmetro médio foi de 25 um e >35 um, respectivamente. A viabilidade dos protoplastos foi diferente entre esses tipos de calos indicando perda com o desenvolvimento. Calos com ACR apresentaram alta solubilização das pectinas, níveis mais elevados de amido, proteínas e hemiceluloses e maior teor de cálcio em relação aos calos com BCR. Essa diferença possivelmente permitir aos calos com ACR uma maior atividade de divisão celular. A manipulação in vitro basicamente não causou expressivas alterações nas características anatômicas nas condições avaliadas em relação às plantas aclimatizadas. .Comitê Orientador: Renato Paiva, PhD (Orientador) -UFLA, Dr. Marcelo Murad Magalhães- UFLA/CNPq-Projeto Genoma. aAnatomia aBioquímica aCitologia aPimenta Longa aCalogenio aPiper hispidinervium