02769nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024500810008626002790016730000210044652019450046765000130241265000270242565000260245265300110247865300110248965300210250065300100252170000200253114034022018-02-26 2002 bl uuuu u00u1 u #d1 aFERREIRA, M. do S. G. aManejo florestal comunitáriobuma experiência no sudeste do Pará, Brasil. aIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DA IUFRO, 2000, Belém, PA. Manejo integrado de florestas úmidas neotropicais por industrias e comunidades: aplicando resultados de pesquisa, envolvendo atores e definindo políticas públicas. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental: IUFROc2002 ap. 227-236.cil. aA colonização de terras florestais, o ordenamento territorial inadequado, a falta de opções competitivas do uso sustentado da floresta, são os principais problemas que conduzem ao desmatamento na América Tropical. No sudeste do Pará, o processo de colonização começa geralmente com a definição de um lote, onde o agricultor se instala e, a partir daí, trabalha para produzir o sustento da família, através da agricultura, extrativismo e exploração de madeira, chegando até ao estabelecimento da pecuária. A exploração da madeira é feita visando facilitar a limpeza da área para outros usos, além de contribuir monetariamente para o estabelecimento da família rural. A exploração madeireira, mediante manejo florestal, nas florestas remanescentes dessas áreas, é uma das alternativas que poderá contribuir com a contenção desse processo impactante. Desse modo, foi desenvolvida uma prática de manejo comunitário, com a participação direta dos colonos, na comunidade de Sítio Novo, município de Itupiranga, Pará, em uma área de aproximadamente 100 hectares de mata primária, pertencentes a dez famílias. Através dos resultados do inventário diagnóstico, verificou-se que 30% do volume pertencia às espécies de valor comercial, representando mais de 50 m3/ha (árvores com dap ?45 cm). Após amplas discussões com os agricultores, definiram-se critérios para a execução do plano de manejo para essas florestas (área a ser explorada anualmente igual a 10 hectares, participação comunitária na exploração, transformação e resultados financeiros). O inventário pré-exploratório (100% dos indivíduos ?30 cm de dap) foi realizado em duas áreas de 10 ha destinados às primeiras explorações. O resultado mais importante até o momento tem sido a decisão desses agricultores em não explorar suas florestas remanescentes sem a aplicação de técnicas de manejo florestal sustentado. aAmazonia aExploração Florestal aInventário Florestal aBrasil aColono aManejo florestal aPará1 aAMARAL NETO, M.